Planalto rebate Folha de São Paulo

Nesta segunda-feira, 2, o Palácio do Planalto respondeu às críticas da Folha de São Paulo, publicadas em artigo no último sábado, 30.
Por meio de outro artigo (aqui), no próprio veículo, o secretário de Comunicação Social da Presidência da República, Fábio Wajngarten, escreveu que a "fúria editorial do grupo jornalístico contra o presidente Jair Bolsonaro não é de hoje e nem começou com sua assunção à Presidência da República".
O secretário acrescenta que as matérias do veículo "fantasiam estórias, dão respaldo a mentiras e tentam impor ao leitor sua visão caolha, retrógrada e pessimista com a situação política, econômica e social do Brasil".
Afirmou também que o conteúdo divulgado pela Folha defende "uma conspiração pela saída do presidente da República, num golpe contra as instituições e, principalmente, contra a vontade da maioria dos brasileiros".
Wajngarten declara ainda que Bolsonaro tem uma legitimidade que "a Folha de S.Paulo e outros veículos da mesma estirpe, torpes e levianos, não têm e jamais terão".
No artigo de sábado (aqui), o periódico publicou que Bolsonaro "não entende nem nunca entenderá os limites que a República impõe ao exercício da Presidência" e afirmou que os "caprichos" dele devem ser contidos pelas instituições democráticas.
O editorial foi publicado após o governo excluir a Folha da relação de veículos nacionais e internacionais exigidos em processo de licitação para fornecimento de acesso digital ao noticiário da imprensa. Com informações de Poder 360.