Meses após a morte de seu fundador, Sílvio Santos, o SBT atinge a maior crise nos 45 anos de existência.
Presidido por uma de suas cinco filhas, Daniela Beyrutti, ela não demonstra ter a mesma habilidade para corrigir os rumos do canal. Então ocorrem cortes de programas e muitas demissões. Blogs especializados estimam que até janeiro serão demitidos entre 300 e 500 funcionários como forma de salvar a operação.
Em consequência, deverão sair do ar o programa de notícias tarde da noite e talvez o núcleo que produz novelas infanto-juvenis.
Na semana passada quase foi rifado “Tá na hora”, programa de fim-de-tarde que foi mantido a pedido das afiliadas.
A ideia da direção seria colocar no ar o indefectível Chaves, humorístico mexicano cujo último programa foi gravado em 1992. Chaves sempre era o recurso de Sílvio para levantar a audiência. Desta vez continuará na gaveta.
O que surpreende na crise é que não parece haver luz no fim do túnel (além de ressuscitar o herói mexicano). Não há projeto.
O SBT respira por aparelhos e só vai bem o programa da outra filha do fundador, Patrícia, que apresenta programa dominical com o nome do pai.

BG

Grupo ND lançou forte campanha para o programa Balanço Geral, apostando na figura do apresentador
Raphael Polito. o rosto dele está em vários carros do serviço Uber, em uma atitude inovadora.
Não é fácil a competição com o Jornal do Almoço, que mesmo em momentos críticos lidera a audiência.
Para beliscar IBOPE é preciso mais que plotagens.
CNBC
Curioso para ver o novo canal fechado de notícias, CNBC, que estreia hoje em várias plataformas.
Christiane Pelajo, ex-Globo, será apresentadora do programa das 19h às 21h e diz que o conteúdo será inovador.
Tomara, porque iguais têm muitos.
Gretchen

A sexagenária cantora Gretchen foi notada pelos internautas sábado à noite em dobro: ela foi entrevistada, ao mesmo tempo, no global Altas Horas e no Sabadou do SBT. Uma legítima falta de assunto.