No último dia 12 de março o site Brasil Paralelo apresentou mais um podcast “Conversa Paralela” e a convidada foi a deputada estadual de Santa Catarina, Ana Campagnolo (PL).
Na entrevista, ele fala muito da união do governador Jorginho Mello (PL) com o MDB e da decisão dele de dar apenas uma vaga da candidatura ao Senado para os liberais, deixando a segunda vaga para servir de moeda de troca com partidos aliados.
Campagnolo diz que, em Santa Catarina, ela gostaria que o PL lançasse dois candidatos ao Senado e que essa deveria ser a decisão do governador Jorginho Mello, mas “não sei se essa vai ser”.
Ela diz que em alguns Estados, o partido tem que escolher candidatos a senador somente do PL. “Não temos por que ressuscitar partido que tá morrendo. Nacionalmente o MDB tá morrendo”. Ela fala que o MDB tem bons nomes, como o deputado federal Rafael Pezenti. Segundo ela, Pezenti defende mais o ex-presidente Jair Bolsonaro do que muitos bolsonaristas.
A deputada estadual diz também que o MDB “é um partido chupim” e que “em muitos sentidos, é um parasita no Brasil”. Ela comenta que em muitos Estados o MDB morreu ou tá morrendo, como, segundo ela, é o caso de Santa Catarina.
Sobre a ideologia partidária, Ana Campagnolo dá o conselho para que os bons nomes emedebistas saiam do MDB e se filiem no PL. “Eu não quero o fim da sua carreira política. Eu quero que você saia do MDB e venha para o PL… eu quero que você vá para outro partido, um partido bom”.
Campagnolo diz que, em Santa Catarina, os partidos mais fortes refletem a situação do Brasil e cita o PL e o PSD. Segundo ela, o PSD tá empurrando o MDB para fora e que tá tomando quadros antigos do MDB.
“Se fosse pro Jorginho se organizar hoje, eu diria que deveria tentar construir algo com o PSD e não com o MDB. E no Brasil não é diferente, o PL vai se contrapor ao PSD porque é o maior partido”, comentou a deputada catarinense Ana Campagnolo.
Você pode ver a entrevista completa da deputada estadual do PL no canal do Youtube do Brasil Paralelo (https://www.youtube.com/@brasilparalelo).
Veja um trecho da entrevista de Ana Campagnolo (PL):