
O deputado Marcos Vieira (PSDB) abre a divergência e vota pelo não prosseguimento do processo de impeachment. Considerou que o governador não agiu com dolo nem cometeu erro grosseiro na compra dos respiradores. Agora, está dois a um pelo prosseguimento.
Anteriormente, a desembargadora Sônia Maria Schmidt seguiu o voto da relatora, a desembargadora Rosane Portela Wolff, pela continuidade do processo de impeachment contra Moisés.
O julgamento é referente a compra dos 200 respiradores artificiais junto à Veigamed, com pagamento antecipado de R$ 33 milhões, em março do ano passado. Os equipamentos nunca foram entregues e o Estado ainda não recuperou o montante pago à empresa.
O Tribunal Especial é composto por cinco deputados – Fabiano da Luz (PT), José Milton Scheffer (PP), Laércio Schuster (PSB), Marcos Vieira (PSDB) e Valdir Cobalchini (MDB) – e cinco desembargadores: Luiz Antônio Fornerolli, Luiz Zanelato, Roberto Lucas Pacheco, Rosane Portela Wolff e Sônia Maria Schmidt.