Os 10.898 torcedores que foram ao Estádio Orlando Scarpelli na tarde deste domingo, saíram frustrados com o empate sem gols do Figueirense diante do Operário-PR pela Série C. A esperança de vitória na estreia do técnico Paulo Baier em casa não aconteceu. Mesmo com a solidez da zaga, que melhorou bastante, a equipe teve problemas na armação e finalização. Na única oportunidade real de gol no segundo tempo, Nicolas perdeu na frente do goleiro. Muito pouco para quem precisava vencer.
O torcedor alvinegro foi um show à parte. Público de Série A. O time ficou devendo o resultado para ingressar no G-8. Adiou a vitória para o próximo domingo, quando recebe novamente no Scarpelli, o CSA. Precisa vencer, as rodadas estão passando e depois ficará tarde demais para a reação.
O alvinegro sofre hoje com os resultados negativos da era Fonseca, principalmente as derrotas em casa. Mas a equipe está em evolução e pode garantir a classificação. Só depende de suas forças. Será ponto a ponto até a última rodada.
Morínigo demitido. Barroca volta
Sai Morínigo, entra Barroca. O paraguaio Gustavo Morínigo dirigiu o Avaí nove partidas e não conseguiu vencer na Série B. A equipe está há sete jogos na zona de rebaixamento. Foi um trabalho muito ruim.
Totalmente equivocado. Um erro cometido pela diretoria do presidente Júlio Heerdt. Resultado: a demissão no final da tarde deste domingo, anunciada pelo Avaí em suas redes sociais.
Eduardo Barroca dirigiu o Ceará contra o Avaí quarta passada. Foi demitido. Trabalho ruim por lá. Passou uma rodada, está de volta ao Leão, de onde saiu em setembro do ano passado, depois de dirigir a equipe na Série A. O trabalho também não foi bom. O que levou o Avaí a trazê-lo de volta? Só Eduardo Freeland para explicar quando anunciá-lo. Até o momento segue como especulação.