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Globo Repórter desbrava lagos e geleiras da Patagônia Chilena

Reprodução

O Globo Repórter de amanhã, 15, fez uma verdadeira expedição na Patagônia Chilena. A viagem durou dez dias e quem embarcou nessa foi a jornalista Fernanda Grael, que relembra como foi a experiência.

“Percorremos 1247km durante o período. Cada dia era uma surpresa. Pegamos vento cortante, chuva na cara e até neve. Sempre em cenários deslumbrantes”, falou Fernanda que, embora já conhecesse a Patagônia, se impressionou com a beleza da região.

Um dos destaques do programa é a natureza local: percorrendo a Carretera Austral, é possível encontrar um dos seres vivos mais antigos do planeta. É o Alerce Andino, uma árvore da espécie “prima” do pinheiro, que vive mais de três mil anos.

No decorrer na viagem, o ‘Globo Repórter’ parou em duas cidades que ficam às margens da Carretera – Chaitén, que, em 2008, ficou marcada por uma tragédia. O vulcão, que dá nome ao local, entrou erupção, causando uma avalanche que desceu pela cordilheira. Ao todo, 490 casas foram destruídas. Os moradores convivem até hoje com as lembranças daquele período e contam que aprenderam a se relacionar com o fenômeno natural.

E Futaleufu, que ficou marcada pela adrenalina que o rafting proporcionou à equipe do programa. O rio de mesmo nome é o melhor do Chile e o terceiro do mundo para a prática do esporte radical.

Em Cerro Castillo ficam as ilhas de mármore, que, há 300 milhões de anos, já foram fundo de oceano. A equipe também fez registros dos paredões de gelo que, em virtude do aquecimento global, estão diminuindo e se desprendendo.

O Globo Repórter é exibido depois da novela Pantanal.

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