
Não há quem duvide que a incorporação do FM em Florianópolis e a transformação da Rádio Globo em CBN Joinville foi uma boa estratégia da NSC. Mas quem quis ler o jornal impresso do grupo neste fim de semana, achou exagerado o espaço dado a esse movimento. Das 42 páginas do semanário, 26 foram dedicadas a badalação das novas emissoras.
Não há lógica em o leitor pagar por 61,9% de páginas sobre rádio. O balanço para quem comprou o jornal foi marketing em excesso, produto de menos.
O consumidor merece res-pei-to como diz o título da capa.
Aglomeração
Basta um descuido e as pessoas se aglomeram. Isso também acontece no estúdio de televisão. Como sexta-feira, 27, passada no SBT Meio-Dia, quando os jovens e alegres apresentadores do SBT Meio-Dia, comemoraram o aniversário da Cybele Fávero. Talvez nem tenham se dado conta, mas não respeitaram o distanciamento que tanto aconselham ao pessoal de casa.
Losekann
O repórter Marcos Losekann, da TV Globo, em Brasília, de marcante passagem pela RBS Santa Catarina, deu um passo adiante. Sábado, 28, em banca, que teve a presença do ex-ministro do STF Ayres Britto, apresentou o trabalho de conclusão do curso de Direito. Foi aprovado com menção honrosa.
Tema do Marcos: Fake News. Parabéns a ele.
Apresentadoras
Já está longe o tempo em que diziam que as mulheres não entendiam de futebol. Sinal positivo dos novos tempos, é cada vez maior a presença delas nos programas esportivos da TV. Um pouco escondida na Fox Sports está uma das melhores do novo time: Lívia Nepomunceno.
Ela apresenta e comenta futebol. Na primeira transmissão na Copa do Nordeste ela disse que a caminhada feminina começou há muito tempo “lá em 1980, com Germana Garilli, Regiane Ritter e Marilene Dabus”.
“Não é de hoje e tem muito trabalho pela frente. A presença feminina nas transmissões esportivas um dia será encarada com naturalidade e não será mais chocante”, afirmou ela.