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Juíza é promovida e deixa caso de menina impedida de abortar

A juíza Joana Ribeiro Zimmer deixou o caso da menina de 11 anos que engravidou após um estupro, em Tijucas, Santa Catarina. A magistrada foi responsável por mandar a criança para um abrigo para que ela não realizasse um aborto legal.

O caso ganhou repercussão ontem, 20, após reportagem dos sites Portal Catarinas e The Intercept ontem, 20.

Segundo informações do G1, Joana Ribeiro Zimmer foi transferida para a comarca de Brusque, no Vale do Itajaí, após uma promoção. A magistrada informou ao site que a promoção ocorreu na quarta-feira passada, 15, e que na sexta, 17, já estava fora do caso.

O Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) confirmou a promoção na carreira da juíza no dia 15. A movimentação para o cargo de juiz de Direito da Vara Comercial da comarca de Brusque foi aprovada por merecimento, segundo TJ.

À CNN Brasil, a assessoria do TJSC informou que o juiz José Adilson Bittencourt Junior é o novo responsável pela ação.

Na manhã desta terça-feira, 21, a Justiça determinou que a menina voltasse a morar com a mãe. A advogada de defesa da família não deu detalhes sobre qual será decisão em relação ao aborto.

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