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Pixabay
Talvez não tenha ouvido falar em Monark até esta semana, mas 3,3 milhões de jovens sabem quem é. É o número de seguidores que ele tinha em seu canal na rede social até fazer bobagem. A discutir temas delicados, provavelmente acima do seu nível de conhecimento e estudo, acabou defendendo que deveria existir um partido nazista no Brasil (aqui).
Acabou massacrado pela audiência e patrocinadores, entre as quais a Amazon que tirou a verba do canal Flow, que ele criou.
E não parou por aí: ao tentar se explicar acabou dizendo que ao dar a opinião estava bêbado (veja aqui).
Monark, 31 anos, não será o último a virar celebridade da noite para o dia, ao desenvolver a capacidade de fazer gracinhas de noite, em claro, diante do computador. Não é exigido deles diploma ou histórico de vida. Aqueles que os acompanham, nossos filhos e netos, na solidão dos seus quartos, são cooptados de maneira fulminante, cativados, como fazem os encantadores de serpente.
Todos os dias tem alguém debatendo o que fazer em casos como esse. Certamente passa pelo debate esclarecimento familiar e o amadurecimento da audiência. Talvez Monark sobreviva ao temporal que se abateu sobre ele e, sóbrio, reverta a imagem nazista que colocou na testa. Mas, se não for ele, infelizmente haverá outro a tomar seu lugar.
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