Erick Rianelli, repórter da Globo, foi agredido pela defensora pública aposentada Cláudia Alvarim Barrozo. O jornalista estava gravando uma matéria sobre a mulher que foi acusada de cometer racismo contra dois entregadores quando ela e sua filha o atacaram no Fórum de Niterói, no Rio de Janeiro. Além de Erick, o repórter Raoni Alves, do G1, também foi atacado.
Segundo informações do G1, muito agressiva e tentando evitar que fosse filmada, a mulher atingiu o rosto de Erick Rianelli ao dar um tapa no telefone celular que ele usava para filmar. O jornalista ficou com um ferimento no nariz, e os óculos foram danificados ao caírem no chão devido à agressão.
Ela também teria tentado dar um chute nos dois repórteres, mas não acertou. Cláudia ainda ofendeu outros profissionais de imprensa e disse que era filha de diplomata, ao pedir que os jornalistas parassem de filmar.
A defensora pública Cláudia Alvarim Barrozo, que chamou um entregador de macaco, agrediu jornalistas na saída do Fórum de Niterói, no Rio. A filha dela jogou no chão o celular e o óculos do repórter Erick Rianelli, da Globo. Cláudia precisou ser contida pelo advogado @sbtrio pic.twitter.com/hmmUToesaA
— Diego Sangermano (@disangermano) November 17, 2022
Pelas redes sociais, Pedro Figueiredo, também repórter da Globo e marido de Pedro, manifestou apoio a ele, afirmando ainda que o jornalista está bem após o ocorrido.
… não só o trabalho da imprensa, como a lei. Lesão corporal é crime. Felizmente foi leve e o Erick está bem. Mas, como marido e como colega de trabalho, não posso achar normal situações como essa. Espero que a @PCERJ, assim que provocada, faça a sua parte https://t.co/QzceZzp8oJ
— Pedro Figueiredo (@pedfig) November 17, 2022