O dono da Meta ( Facebook, Instagram e WhatsApp) surpreendeu o mundo ao anunciar que deixará de moderar conteúdos. Por trás da decisão, segundo especialistas, está um aceno ao novo presidente americano, Donald Trump, que toma posse dia 20.
É uma espécie de cavalo de pau de Mark Zuckerberg, tornando seu império parecido com o radical de direita, Elon Musk, dono do Twitter, que não só apoia Trump como vai fazer parte do novo governo.
Nas primeiras análises, o receio é a possível liberação de conteúdos radicais, além da volta de conceitos retrógrados, como que a homossexualidade é uma doença mental. Mas não está claro o que vai ocorrer quando surgirem postagens políticas duvidosas e muito menos o que vai mudar para os usuários brasileiros.
Por enquanto é um grande debate no momento com mais incertezas do que definições.
Uma coisa parece certa: os grandes meios de comunicação mundial estão nas mãos de apenas duas pessoas e ambas ligadas a um viés político de um governante.
Isso aumenta a responsabilidade das empresas privadas de checagem de fatos e da mídia tradicional, que deverá ficar mais atenta ainda para flagrar qualquer manipulação de algoritmo das redes.
Por enquanto, só existe o susto do cavalo de pau de Zuckerberg. E o alerta para que fiquemos atentos.
Campeonato
Nossa mídia esportiva se desdobrou para valorizar o campeonato catarinense que começou em Joinville, com um jogo aborrecido, sem lances de interesse.
A NSC, dono dos direitos para a TV aberta, chegou a exagerar logo no começo, quando tentou emplacar que se trata do “campeonato mais disputado do Brasil”.
Nem o próprio autor dessa pérola seguiu com a ideia.
Seria ótimo ter um campeonato muito disputado, de nível alto, pois credenciaria nossos times no brasileirão.
Favorito
Quando começam a discutir quem é o favorito de um jogo, troco de emissora de rádio.
Susto

Essa moça é uma boa repórter, está credenciada na Casa Branca e em seguida estará cobrindo a posse de Donald Trump.
Raquel Krähenbüll talvez até lá penteie o cabelo.
Novo
São 13 dias do novo ano e não há a registro de algo diferente na mídia regional. Nenhum talento despontando, nem um programa fora da rotina. São as mesmas pautas, os mesmos apresentadores e geralmente os mesmos textos.