A surpreendente saída de Dagmara Spautz para assumir cargo na prefeitura de Balneário Camboriú representa não só uma perda para a NSC como também para o Jornalismo.
Uma das poucas mulheres comentaristas, ela praticou a profissão desde a base da redação de jornal, subindo degraus como comentarista de rádio, TV e internet. E por méritos, sem depender de apoio externo, muito menos indicação política.
Em conversa com Making Of, Dagmara disse que se empolgou com o novo desafio. Não disse, mas a coluna supõe, que não tinha mais motivação no que fazia nem a NSC foi capaz de lhe propor algo de mais interesse.
E provavelmente quem lhe convidou para o cargo viu um futuro mais relevante para ela, quem sabe seguindo carreira, na área pública, no futuro.
O “clássico”

Avaí e Figueirense é um jogo de futebol. Mas da maneira que é tratado por parte da mídia, parece algo transcendental, cujo vencedor é tratado como se conquistasse o olimpo e o perdedor vai para o fundo do inferno.
É uma pressão enorme, que se reflete nos jogadores, treinadores, arbitragem e na torcida que já vai para o estádio pilhada.
No fundo está a vontade de promover o espetáculo, embora devesse ser tratado com mais um jogo com historia, mas sem exageros.
Rádios

Futebol combina bem com emissoras de rádio. E tanto CBN quando Jovem Pan fizeram uma extensa cobertura da partida na Ressacada.
Pan começou antes e pegou o desentendimento entre torcidas antes da PM chegar. Aliás, a pergunta que fica: porque tinha torcedores e não havia policiamento?
Vibração
Como sempre, a narração da NSC TV – detentora dos direitos para TV aberta – deixou a desejar. Profissional estava mais preocupado em chamar hashtag do que sair do texto linear – quase sempre repetindo as mesmas frases decoradas.
Alô
Saudações Giovani Martinello, Luiz Augusto Alano e Márcio Martins.
Juiz
Coitado do árbitro:
