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O vai e vem das redes

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O vai e vem das redes

Foto: Pixabay

Num passado longínquo, mas não muito remoto, foi o Orkut que se fragmentou e se desfez. A “ferramenta de conexões” se tornou febre entre os brasileiros na década de 2000 e fez os usuários de Internet entrarem de cabeça na onda das redes sociais, mas foi posteriormente  “substituído” pelo Facebook no gosto dos internautas. Agora é a ferramenta criada por  Mark Zuckerberg que está perdendo espaço para outra novidade: o Tik Tok, sendo que pela primeira vez desde que foi criado o Facebook perdeu usuários. De acordo com o relatório trimestral da Meta, controladora da companhia, o crescimento do Facebook está estagnado em todo o mundo. A companhia perdeu cerca de meio milhão de usuários ativos diários no aplicativo nos três primeiros meses de 2021 – algo que não acontecia desde a criação da rede social, em 2004 – caindo para 1,93 bilhão de usuários ativos todos os dias. A perda foi maior na África e na América Latina, mas convenhamos que os mesmos algoritmos que tentam manter os usuários conectados por mais tempo, são os mesmo que estão levando ao caos planetário do negacionismo, proliferação de fake news e aos conflitos cotidianos nas redes sociais. Os algoritmos não distinguem o que é verdadeiro do que é falso, assim como para o Facebook não é a quantidade e o tempo de permanência na rede que importa, não é o que representa, mas os milhões que movimenta e – no dilema das redes –  ou o Facebook se reinventa ou vai continuar perdendo espaço por falta de valor e propósito coletivo. E esse vai e vem das redes socias também causa prejuízo. Depois do anúncio da queda no número de usuários no Facebook, o cofundador do Facebook e principal acionista da empresa Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, Mark Zuckerberg, perdeu US$ 29,8 bilhões de seu patrimônio.

 

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