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Os riscos da nova variante

Os riscos da nova variante
Crédito: Pixabay

O Coronavírus veio com força para mudar a forma de viver, de interagir e de pensar as relações globais de existência. A transmissão do vírus não tem fronteiras. O vírus se propaga por portos, aeroportos ou mesmo via terrestre se espalha por todo o planeta, mas é na individualidade que está a chave para o controle da pandemia sem perder de vista o olhar Global. Aos principais líderes mundiais, guiados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), cabe enxergar o mundo de forma sistêmica, incluindo a responsabilidade com todos os continentes e países. Não adianta vacinar de forma acelerada americanos, europeus, asiáticos e deixar de fora a África por exemplo, porque isso facilita o surgimento e propagação de novas variantes do Coronavírus. Aos líderes locais cabe chamar a responsabilidade para si, ser exemplo de boas práticas e observar a estrutura federal, estadual e municipal, mas está em cada indivíduo a possibilidade ou não de participar do processo de combate ao Coronavírus e somar para o controle da pandemia. Cabe a quem está no topo do poder estabelecer as diretrizes, dar o exemplo e combater as informações falsas (guerra paralela diária) e a todos meros mortais compreender a finitude da vida, o grau de letalidade do vírus, a limitação dos centros de saúde e seguir as recomendações. Se eu tomo vacina, uso máscara, etc., eu estou colaborando com o coletivo, mas se eu me nego a tomar vacina, usar máscara, praticar o distanciamento social, então minha opção na prática é colaborar com a transmissão do vírus. Nesse caso, a ciência está acima de tudo e o cuidado pessoal é uma questão de benefício coletivo.

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