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PSDB PODE ESTAR NUMA ENRRASCADA COM A APROXIMAÇÃO DO PP E PL

Lideranças do PSDB de Santa Catarina almoçaram com o governador Carlos Moisés nesta sexta-feira, 22, na Casa D´Agronômica. Estavam lá Dalírio Beber, Clésio Salvaro, Paulo Bauer, Geovânia de Sá e o presidente interino dos tucanos, o prefeito Rogério Pacheco, de Concórdia.

O assunto principal foi, sem dúvida, a negociação para que os tucanos se integrem a coligação da reeleição do governador. Já estão com ele o Republicanos, Podemos, Avante, PSC e Democracia Cristã.

O problema do PSDB catarinense pode estar aumentando com a nova aproximação do PP com o PL, pois se os dois se entenderem, também vai faltar espaço para a entrada do PSDB.

Hoje os tucanos dependem do MDB para ter espaço na coligação de Moisés, pois tanto o cargo de vice, que aparentemente já é de Udo Döhler, e o do senado, que deve ter Celso Maldaner, já estão com o MDB.

O PSDB só entraria se Antídio Lunelli vencer a convenção e levar o MDB para uma candidatura própria, que aí pode até fechar com o próprio PSDB, com quem tem afinidade histórica.

Se o PL fecha com o PP, leva junto o PTB que já tem a promessa de Kennedy Nunes ser o candidato ao senado. Nessa união, Amin ou Jorginho serão os cabeças de chapa, o PL ou o PP indicam o vice, e o senado é do PTB.

Aí o PSDB também não teria muito espaço, assim como na coligação de moisés com o MDB. E aí como fica a vida dos tucanos, que não se definem e podem acabar sendo obrigados a aceitar as sobras sem indicar ninguém para a majoritária.

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