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Roubaram; que se matem; medo de ganhar; e mais…

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1 – Roubaram tudo, até meu “brinquedo”

Roubaram o meu brinquedo de domingo à tarde. As simulações, o cai-cai paralisando as emoções, o VAR voltando no tempo reproduzindo a vida das jogadas na tela da televisão, o gramado e o estádio que viraram salões de oração, locais de batalhas entre contrários, espaço para protestarem por “causas” misturando política, futebol e religião, sem considerar “cada um, cada um! Goste ou não da metáfora: quando a minha irmã sentou no sofá, cheia de emoção, dando palpites sobre o design das camisas, dos penteados dos jogadores e comentando lances, descrevendo as jogadas usando uma linguagem óbvia ao meu lado, desisti. “O jogo em si, quando bom, deveria bastar. Mas não basta… Até o Maracanã, que era o templo do futebol, virou salão de protesto e de disputa judicial. Vou me dedicar, aos domingos a tarde, a um joguinho de dominós na Praça XV e se aparecer alguém protestando ou a minha irmã querendo jogar, me “atiro da ponte”, por que agora o futebol perdeu a graça e a vida: como era, está acabando.

2 – O craque?

No ano passado era o Copete, a torcida babava, pois no jogo Avaí 1 x 2 Cuiabá, quem brilhou foi Valdívia o herói rejeitado que na manhã de domingo (3/7), começou a tirar o Cuiabá da zona de rebaixamento.

3 – O que aconteceu com o time?

Aquele que enfrentou o Palmeiras de igual para igual? Neste domingo, dia 3, às 11h fez o Barroca passar vergonha na Ressacada, ao convocar o torcedor prometendo que o time do Avaí respondesse aos desejos da torcida; o que se viu foi uma decepção ao ser derrotado pelo Cuiabá, um adversário que navegava na zona do rebaixamento, assim como como ocorreu contra o Juventude: perdeu. Os 13 mil torcedores saíram decepcionados pela falta de energia, sangue, gana e sobrou desatenção. Deixaram o “Pouco Lindo” brilhar. O Avaí estava bem na classificação, agora está a dois pontos do limite e a decepção ocorreu logo no jogo em que o Eduardo fez um gol, que não serviu para nada.

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4 – Assustado

O Figueirense perdeu assustado com o nome do adversário: Vitória da Bahia. Mesmo estando na zona de rebaixamento, a camisa do adversário assustou o Wilson e o Luís Fernando. Voltou da Bahia em oitavo lugar e se o Aparecidense, que joga hoje, dia 4, empatar com o ABC, o time do Junior Rocha sai da zona de classificação para a segunda fase da série C. O Figueirense tem que aprender rapidamente a vencer, precisa de três vitórias para se classificar entre os oitos.

5 – Mudando pra melhorar

A preocupação da FIFA é com a continuidade do jogo e para tanto irá implementar no Mundial do Catar a instalação da tomada semiautomática de verificação do impedimento através do VAR, usando uma tecnologia de Terceira Dimensão. Mas é uma pena que a continuidade de jogo de futebol não se aplica no futebol jogado no Brasil por causa do fingimento e das constantes caídas dos jogadores, paralisando a partida e a emoção a todo instante.

6 – Metropolitano é o líder da Série B de SC

Foto: Patrícia Amorim / CA Tubarão

No Campeonato Catarinense Série B, o líder é o Metropolitano, com 13 pontos, seguido pelo Criciúma e Caravaggio, com 10. Os resultados da 6ª rodada foram: Nação Esportes 1 X 1 Inter de Lages, Atlético Catarinense 3 X 2 Blumenau, Caravaggio 3 X 0 Guarani de Palhoça e Metropolitano 3 X 0 Tubarão. A rodada será encerrada no dia 12 de julho, às 19h30, com o jogo Carlos Renaux X Criciúma, no Augusto Bauer.

7 – Jorge Valdano: “que se matem”

“Aterrisso na Argentina e o primeiro que faço é ir ver um jogo da Copa Libertadores: Vélez x River. Quando chego, os torcedores locais já estão em ebulição. Cantam: ‘A estes putos teremos que ganhar’, diz o estribilho. Dedicado só aos jogadores rivais, porque as torcidas visitantes estão proibidas de assistir aos jogo nos estádios rivais, para que não se matem”.

8 – Sinal da cruz

Queria ver o árbitro Luiz Carlos, irmão do Paulo César Oliveira, apitando um jogo entre Iran x Arábia Saudita, na Copa do Mundo no Catar e se benzendo, sem muita convicção como tem o costume de fazer antes de iniciar o primeiro e o segundo tempo. Às vezes fico em dúvida quando vejo um árbitro de futebol se benzendo, é como gritar um gol dentro da igreja na hora do batizado do filho.

9 – Bandeirinhas

São usadas como instrumento de comunicação, principalmente no mar. O uso das bandeirinhas no jogo de futebol serve para que os auxiliares informaram ao árbitro e ao público que ocorreu alguma irregularidade: bola fora; quem se beneficiou; escanteio; faltas e impedimentos. No momento, o uso das bandeirinhas só serve para o público, narradores, comentaristas e repórteres, porque os árbitros e auxiliares se comunicam com instrumentos eletrônicos. Com o advento da tecnologia 3D pode prescindir dos auxiliares pelos lados do campo e que desapareçam, por não haver sentido.

10 – Curiosidade

A diretoria do Flamengo está anunciando a chegada do chileno Arturo Vidal, vindo da Itália, dispensado do Inter de Milão e de Luís Henrique vindo do Olympique de Marselha. Semana passada foi Everton Cebolinha, pagando 20 milhões de euros ao Benfica de Lisboa. A curiosidade e a Receita Federal não se importa com esse interesse do Flamengo em jogadores que estão no exterior e que são pagos com euros, de dinheiro remetido do Brasil para a Europa. É estranho, pois a diferença do euro para o real encarece a transferência destes jogadores e os clubes brasileiros não navegam com tranquilidade na área financeira.

11 – Resultados

Série C – Vitoria 2 x 0 Figueirense; Série A – Avaí 1 x Cuiabá 2; Série B – Brusque 2 x 0 Operário; Ituano 1 x 2 Criciúma; Chapecoense 3 x 1 Sampaio Corrêa e Série D – Marcilio Dias 0 x 1 Azurzis e hoje jogam Próspera x Juventus.

12 – Drama e emoção

Foi o que ocorreu no Grande Prêmio de Fórmula1 em Silverstone, na Inglaterra, neste domingo, dia 3 de julho. Na largada, o carro de George Russel jogou o chinês Guan Yu Zhou, um Alfa Romeo, no alambrado e o piloto ficou preso entre o carro e o chão. A prova prosseguiu depois que Zhou foi retirado e levado para o hospital no autódromo. Saiu ileso. A prova prosseguiu e nas últimas voltas, as imagens da Fórmula1 na TV “voltaram” a ter emoção, com Carlos Sainz ganhando, com Sergio Peres em segundo e Lewis Hamilton em terceiro.

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13 -Jogo sujo ou injúria

O comentário de que Lewis Hamilton fez jogo “sujo” numa disputa de posição contra Max Werstappen, que houve uma falta de Fair play, numa manobra irregular pouco importou aos jornalistas na análise do campeão Nelson Piquet. Consideraram muito mais importante o que consideraram injuria racial do que a falta cometida pelo inglês durante uma prova de Fórmula1. A deslealdade passou em branco. Uma questão de cultura e de interpretação.

FIM.

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