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Sem saída na TV e no streaming

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Sem saída na TV e no streaming

Divulgação/Canais

Na GloboNews, invariavelmente, estão tratando de dois temas: necessidade de todos se vacinarem, algo absolutamente verdadeiro, mas que já se sabe, e os processos contra Jair Bolsonaro. Os analistas ficam horas falando se o presidente foi ou não depor, o que a PGR vai fazer (ou não fazer), as consequências para o processo eleitoral e temas afins.

Na Jovem Pan News nacional, quase sempre estão defendendo Bolsonaro, falando contra vacinas, puxando dados estatísticos que apoiem o negacionismo. É cansativo, porque são sempre as mesmas teses.

Na GNT, que poderia ser uma espairecida, está Rita Lobo diariamente fazendo receitas, durante várias horas, dia e noite. A mulher não dorme, no máximo tira uma soneca na cozinha. No Multishow, aquela turma de humoristas escrachados, apostando na breguice, meio sem rumo desde a morte de Paulo Gustavo.

É uma espécie de armadilha sem saída. No streaming, o sentimento é parecido. Não há nada de novo. Quase todas as séries boas já foram vistas. Sobraram as de baixo orçamento, espanholas, nórdicas, pouco estimulantes para quem gosta de maratonar. No Neflix, ainda estão tentando empurrar Casa de Papel e Ozark.

Está tão pulverizada a oferta de bons produtos que é preciso alugar vários serviços para garimpar. Lá pelas tantas se acha alguma coisa, como Golden Age ou Mayor of Kingstown, que a colega Brígida de Poli já comentou aqui ao lado.

Enfim, é cansativo ser viewer hoje em dia.

 

Salve Angela!

Em tempos de mediocridade e falta de assunto em geral para a reportagem, quando surge um suspiro de criatividade merece registro. É o caso do trabalho de Angela Bastos e Tiago Ghizoni, com o menino Theo que nasceu com glaucoma. A matéria ilustrou a revista semanal impressa da NSC e foi aproveitada pelo Jornal do Almoço de sábado. Cego, ele curte o mar e descreve suas sensações com inteligência e sabedoria. Vale a pena ver a reportagem da dupla.

 

Turismo?

Cresce cada vez mais o pessoal que compra uma boa câmera ou mesmo celular e sai a fazer matéria de turismo mundo a fora.  Os novatos se mandam geralmente para a Patagônia ou Portugal (onde não precisa de inglês). Lá em terras lusas, o pessoal experimenta bacalhau e degusta vinhos direto dos produtores. Quando aparece alguém com um celular na mão na porta da vinícola, o pessoal de lá já sabe que é brasileiro.

Poucos programas desse tipo são diferencias. Um deles é de Pedro Andrade, ex Manhattan Connection, hoje no GNT, que neste momento anda circulando pela África. As entrevistas dele são muito bem produzidas e ele tem um jeito simpático de dizer que experimentou alguma comida e não gostou. Os demais sempre provam e gostam. Prestem atenção nas próximas degustações nesses programas da TV a cabo.

 

O acerto

A NSC estreou Jéssica Cescon como comentarista ao lado de Rodrigo Faraco no jogo de sábado na Ressacada. A dupla se deu bem. Na medida em que dominar o veículo, a moça pode dar uma boa contribuição para melhorar a análise do futebol na TV.

 

O erro

O dedo do programador de jogos da TV aberta anda sem foco. No fim de semana que passou, colocou ao vivo a partida do Avaí disputada na capital, ou seja, ao alcance da torcida. O lógico seria mostrar o jogo do Figueirense fora.

Aparentemente a escolha passa por segurar custos, já que no interior a produção sai mais caro.

 

Galvão

Até Galvão Bueno já voltou a narrar futebol do estádio. A NSC TV continua no estúdio, longe do clima e do que acontece de fato nas quatro linhas. Na partida de sábado, por exemplo, o pessoal comentava o segundo gol do Avaí, quando em campo o juiz já tinha anulado. Só viram depois, em imagem recuperada.

 

Atualização

A jovem dupla Faraco/Jéssica joga uma luz sobre a narração. Cleiton Cesar precisaria atualizar o texto, circulando mais na capital e quem sabe estudando mais os jogos do pessoal da SporTV. E acertar de uma vez a pronúncia de hashtag.

 

Aniversário

A Rádio Gaúcha de Porto Alegre completa 95 anos esta semana como símbolo do radiojornalismo bem feito, como já fez um dia a Guaíba. O investimento é permanente em gente e cobertura. Tive a honra de estar na equipe quando ela completou 60 anos e decidiu ser a primeira rádio all news  do Brasil.   

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