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The House Pocket – 13ª edição

O já consagrado The House, coletivo de moda capitaneado pelo trio Carol Lobato, Luiza Freyesleben e Renata Costa (foto de capa) chega à sua 13ª edição com novidades.

Será a primeira na versão pocket, com apenas 20 marcas exclusivas, reunidas num só dia – nessa quinta-feira, 29 de agosto, na loja Moby Casa, que fica no Square SC na SC401.

Além das marcas de moda, o evento terá um bar da Vinícola Thera com degustações de vinhos, e uma cafeteria The Coffee, que promete ser o ponto de encontro dos visitantes do evento que acontecerá das 11h às 21h com entrada gratuita.

A Sommelière Camila Lobo Toledo (foto)  da Vinícola Thera estará oferecendo degustações dos vinhos Thera Rosé, Sauvignon Blanc, Madai, Malbec e o espumante Anima Brut. Os rótulos estarão disponíveis para compra por garrafa ou taça. Além disso, quem realizar uma compra concorrerá ao sorteio de uma garrafa do Thera Rosé Magnum ao final do evento.

Para esta edição já estão confirmadas as marcas: Arana Store, Di Lise Crippa, Dna Sport, Espírito Bird, Flow Concept, Hoop, Ielu Crochê, Lino Basics, Louisa Studio, Mameluka, Mar de Sonhos, Monica Cardoso Couro, Ótica Monviso, Personnalité, Polli Olivo Brand, Rose Mafra Joias, Vinícola Thera e Van Cleve

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Dia dele!

Hoje a festa é para o queridão Juliano Zanotelli, que celebra a vida com os amigos no Mercadão de Coqueiros a partir das 19h. Parabéns, meu amor, pelos seus 4.2 cheio de potência! Viva você!

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Destaque nacional

Santa Catarina é o 2° estado do País com o maior número de municípios nos quais 100% das crianças de 0 a 5 anos de idade têm registro de nascimento, que é realizado gratuitamente no cartório. São 90 cidades, correspondendo a 30,5% do total, atrás apenas do Rio Grande do Sul, que tem 42,1% dos municípios no índice máximo. (Foto Renato Gama)

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Dia do Psicólogo

Hoje, dia 27 de agosto, quando é comemorado o Dia do Psicólogo, Ana Paula Jacomino traz uma visão bem ampla sobre o sentido da vida, agregando questões relacionadas ao tema com uma linguagem bem simples e explicativa.

“Realização pessoal depende mais da autenticidade e contribuição em sociedade do que das conquistas materiais e cumprimento de expectativas de terceiros

Um ciclo infinito de adquirir mais coisas demanda tempo, energia e sacrifícios, mas pode não trazer uma vida mais gratificante. Um novo emprego que proporciona boa condição financeira na profissão escolhida, financiamento de automóvel e imóvel quitados estão entre metas perseguidas que, muitas vezes, não trazem aquela sensação esperada. Quando chegamos ao que entendemos como sucesso, parece que algo está incompleto. A falta desse sentimento de realização é normal quando não percebemos sentido em outras vertentes da vida, que configuram o que somos, não o que temos.

Buscar sempre mais e não se contentar pode parecer normal, mas a busca eterna por um motivo para ser feliz somente no futuro pode ofuscar as belezas da vida no presente – as conexões reais, as virtudes mais autênticas de cada um. Tudo bem almejar o grande, mas não é preciso alcançar metas distantes para ser feliz e estar em paz consigo mesmo.

Ter intenções claras, com consistência com suas metas, que tragam realização e sucesso palpável é como muitos entendem ser a estratégia correta para perseguir prazer e felicidade. Mas uma alegria mais perene também requer lembrar o quão boa a vida pode ser, ainda no presente, e entender o que faz mais sentido, de forma individual, para que a experiência de passar os anos traga menos arrependimentos do que ficou para trás.”

Entendendo a diferença entre ter e ser

Dinheiro, reconhecimento pelo trabalho e status podem trazer um prazer momentâneo, mas dificilmente refletem uma sensação de pertencimento. A psicóloga explica que encontrar a verdadeira essência, o que realmente deseja, de acordo com valores e objetivos, é uma forma mais adequada de lidar com as emoções.

Apenas o cumprimento de expectativas sociais não traz felicidade genuína – afinal, se não era você que queria ter uma casa maior, um filho, ou viajar para Paris, isso pode não fazer sentido se não é o que realmente deseja, mas sim o que os outros esperam que faça. Apenas seguir o “efeito manada” e completar prioridades que são entendidas como necessidades sociais, ao se conformar com o que outros ao seu redor desejam, e não você, pode trazer sensação de frustração e perda de conexão com seus valores e objetivos.

Importância da autenticidade e expressão pessoal

Estar conectado com a própria essência e expressar necessidades e sentimentos genuínos é uma das formas de se sentir mais realizado, de acordo com a psicóloga Ana Paula Jacomino.

“A aceitação da própria humanidade e a expressão de talentos e dons podem levar a uma vida mais significativa. Procure entender o que você gosta, o que torna o dia mais leve e mais completo para você. Cada um tem uma perspectiva muito distinta do que faz a vida ter sentido no longo prazo, quais são os objetivos, sejam eles familiares, sociais, profissionais, entre outros”.

Os colunistas são responsáveis por seu conteúdo e o texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal Making of.

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