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As mulheres ainda dão preferência para eleger candidatos homens nas eleições

As pautas feministas tomaram conta do debate da rede Bandeirantes na noite de domingo com os 6 presidenciáveis mais bem colocados nas pesquisas.

Mas mesmo com as pautas feministas crescendo desde 2010, quando Dilma Rousseff (PT) foi eleita presidenta do Brasil, elas ainda dão preferência para eleger candidatos homens.

De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, as mulheres representam 53% do eleitorado no Brasil, mas hoje ocupam pouco os espaços eletivos. Cada partido ou coligação tem a obrigação de preencher com o mínimo de 30% e o máximo de 70% para candidaturas de cada sexo.

Apesar disso, o percentual de candidaturas femininas não reflete o número de candidatas eleitas. Na Câmara dos Deputados, por exemplo, a representatividade feminina é de 15%.

Já nas Câmaras Municipais, a ocupação média por mulheres é de 16%. Hoje na Assembleia Legislativa de Santa Catarina são 5 mulheres ocupando uma das 40 cadeiras. Isso representa 12,5%, o maior número de deputadas da história do parlamento catarinense.

Em 2018 a Alesc criou a “Galeria Lilás”, que é uma exposição permanente com a foto das 17 deputadas, titulares e suplentes, que passaram pela casa ao longo dos anos.

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