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Vera Lúcia Esteve em Palhoça na sexta-feira

Na noite de sexta-feira, 2, a candidata a presidenta Vera Lucia, do PSTU, esteve na cidade de Palhoça, no Spazio Flex, na Ponte do Imaruim, para um encontro dos filiados e apresentação dos candidatos a governador, senador, deputados federais e estaduais de Santa Catarina.

Segundo o discurso das lideranças do PSTU catarinense, eles não acreditam na chamada classe burguesa e propõe uma união com a classe trabalhadora para que, através de uma revolução socialista, possam dar oportunidade de todos os trabalhadores terem o direito de adquirir aquilo que eles mesmos produzem.

Segundo o PSTU, é por este motivo que eles propõem para essa eleição um programa e candidaturas marxistas, socialistas e revolucionárias como saída para resolver a barbárie social e ambiental que estamos vivendo.

O PSTU existe no Brasil desde 1995 e surgiu de uma dissidência do Partido dos Trabalhadores, denominada “Convergência Social”, que não via mais espaço dentro do PT para defender a extrema esquerda e acabou expulsa pela executiva nacional.

É um partido que se diz socialista que acredita no marxismo e faz oposição a todos os governos municipal, estadual e federal, incluindo os do PT. Eles se intitulam uma alternativa socialista e revolucionária.

CANDIDATO A GOVERNADOR

No dia 27 de julho o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificados (PSTU) confirmou o nome do professor Alex Borges Alano como candidato a governador.

Alex Alano tem 47 anos, é natural de Criciúma, no Sul de Santa Catarina, é formado em Filosofia, atua há mais de 14 anos como professor de escola pública e é ativista sindical lutando sempre pela categoria dos professores.

Alex Alano concorre a um cargo público pela primeira vez e tem como vice a professora Gabriela Santetti, também do PSTU. Sem nenhum tempo de televisão e com uma verba de apenas R$ 8.500,00 para gastar na campanha, o candidato do PSTU tem apenas as redes sociais para apresentar suas propostas.

A sua principal proposta de governo é criar conselhos populares, segundo ele chamado de centralismo democrático, que vão decidir onde o Governo do Estado vai investir seus recursos.

Alano diz que Bolsonaro só existe porque o PT, que se diz de esquerda e socialista, não cumpriu o seu papel nos treze anos que esteve no governo.

Ele diz que isso ajudou muito para que a imagem do socialismo e do comunista ficasse distorcida para a maioria da sociedade brasileira, principalmente em Santa Catarina que é um estado de direita.

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