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Cidades Invisíveis anuncia Leilão Beneficente 2025 e reforça impacto social gerado com apoio da sociedade

Samuel dos Santos e L7 no Leilão de 2023 no Copacabana Palace (Foto: Divulgação)

A transformação social que alcançou mais de 30 mil pessoas em comunidades periféricas do Brasil, em 2024, tem uma base sólida: o engajamento de voluntários, apoiadores e doadores, especialmente por meio do sétimo Leilão Anual do Instituto Cidades Invisíveis. Em sua nova edição, o evento está marcado para o dia 11 de junho de 2025, no Hotel Rosewood, em São Paulo, e promete ser mais uma vez um marco na conexão entre arte, solidariedade e impacto real.

No ano passado, o leilão arrecadou mais de R$ 2 milhões, que financiaram dezenas de ações em comunidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Com esses recursos, o Instituto conseguiu expandir em novas comunidades, promover projetos e realizar ações assistenciais.

Para Samuel dos Santos, idealizador do Cidades Invisíveis, cada valor arrecadado representa um passo a mais na luta contra a invisibilidade social. “Em um país marcado por profundas desigualdades, projetos sociais não podem ser vistos como acessórios, mas como instrumentos estruturantes para um futuro mais justo. O leilão é a ponte que conecta quem tem o privilégio de ajudar a quem precisa de oportunidade. É onde arte, generosidade e compromisso social se encontram. Graças a ele, conseguimos transformar vidas reais, gerar autonomia e devolver dignidade a centenas de famílias. Nossa missão só faz sentido porque é coletiva”, afirma Samuel.

Em 2025, o evento reunirá obras e experiências doadas por nomes como Julian Galasch,  Fernanda Romão, Beto Gatti, Paulo Ricardo Campos, PB Arts, Flávia Braun, Gabriela Campos, Mazola Marcnou, Michel Torres, Cainã Gartner, Tito Ferrara e outros.

A artista paulistana autodidata, Fernanda Romão conta que sua trajetória só foi possível porque teve acesso a oportunidades por meio do esporte e da educação. “Recebi bolsas de estudo e apoio que mudaram minha vida. Acredito que toda obra tem poder de impacto — e quando ligada à educação, esse impacto se potencializa. Participar do Leilão é dar continuidade a esse ciclo. Não é sobre mercado, é sobre transformar realidades.”

Morador de Santa Catarina, o artista visual Julian Gallasch afirma que participar do leilão do Cidades Invisíveis é uma experiência incrivelmente gratificante. “É gratificante saber que minha arte pode gerar impacto social real. Participar do Leilão é criar com propósito e contribuir com projetos transformadores. Também é uma forma de inspirar outros artistas. É uma experiência enriquecedora para mim e para minha trajetória.”

O Leilão Cidades Invisíveis não é apenas um evento beneficente: é um gesto coletivo que gera oportunidades concretas. Os recursos arrecadados ajudaram a formar alunos em letramento digital, impulsionar atletas de boxe e surf, ampliar o acesso à cultura, realizar oficinas de costura e teatro, fortalecer vínculos comunitários e oferecer suporte a crianças com atividades extracurriculares e reforço escolar.

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