A Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) promove o “Diálogo da Indústria com Candidatos ao governo de Santa Catarina 2022” no próximo dia 22, às 9h30, na sede da entidade, em Florianópolis.
A Federação vai entregar para os candidatos participantes a Carta da Indústria, documento que consolida as principais demandas para o período 2023 a 2026 e que pode subsidiar decisões das esferas executiva e legislativa do Estado.
Para quem quiser ter acesso a carte que será entregue aos candidatos, pode acessar o site “https://fiesc.com.br/carta”. O evento do dia 22 será aberto ao público e a inscrição pode ser feita através do link “https://cadastro.fiesc.com.br/dialogodaindustria”.
Para a FIESC, o desenvolvimento socioeconômico catarinense é o principal desafio do Estado e passa, necessariamente, pela ampliação da sinergia entre as diversas atividades produtivas e o setor público.
A carta apresenta o conjunto de ações discutidas e priorizadas pelo setor industrial através dos seus diversos setores. Segundo a direção da Fiesc, este documento é um instrumento de comunicação vivo e em permanente aperfeiçoamento, à medida que avance a discussão com a sociedade e com os próprios candidatos.
As propostas foram elaboradas depois da análise das características e indicadores da indústria catarinense, bem como na experiência de atendimento e prestação de serviços por parte da entidade às empresas do setor.
O documento foi estruturado para buscar o equilíbrio entre o estímulo à atividade econômica e a sustentabilidade do setor industrial. Os dirigentes da Fiesc entendem que o crescimento de Santa Catarina exige a reinvenção da economia, com a indústria no centro da estratégia.
Os itens que norteiam o planejamento da indústria catarinense são a educação, capital humano inovação e empreendedorismo, infraestrutura, saúde e segurança, internacionalização das empresas, investimentos e políticas públicas e desenvolvimento do mercado.
Hoje, a economia de Santa Catarina representa 4,2% do PIB nacional, ocupando o 6º lugar entre todos os estados do Brasil. Embora tenha uma estrutura semelhante à dos demais estados no que se refere a disponibilização dos serviços, seu diferencial está na maior participação da indústria (28,7%), atrás apenas do Amazonas.
