Portal Making Of

Dengue: Brasil tem mais de mil mortes em investigação

Foto: shammiknr/Pixabay

Autoridades sanitárias confirmaram 363 mortes por dengue no Brasil em 2024. Há ainda 763 óbitos em investigação e que podem ter sido causados pela doença, totalizando 1.126 mortes confirmadas ou suspeitas até o momento. Os dados – divulgados hoje, 11, em Brasília -são do Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde.

Até a última sexta-feira, 8, quando os dados foram atualizados, o país contabilizava 1.342.086 casos de dengue e um coeficiente de incidência da doença de 660,9 casos para cada grupo de 100 mil habitantes.

Entre os casos prováveis, 55,5% são de mulheres e 44,5% de homens. A faixa etária dos 30 aos 39 anos segue respondendo pelo maior número de ocorrências de dengue no país, seguida pelo grupo de 40 a 49 anos e de 50 a 59 anos.

Minas Gerais lidera em número absoluto de casos prováveis (464.223) entre os estados. Em seguida, estão São Paulo (238.993), Paraná (128.247) e o Distrito Federal (122.348). Quando se considera o coeficiente de incidência, o Distrito Federal aparece em primeiro lugar, com 4.343 casos por 100 mil habitantes, seguido por Minas Gerais (2.260), Espírito Santo (1.270) e Paraná (1.120).

 

Emergência

A explosão de casos de dengue fez com que pelo menos oito unidades da federação decretassem emergência em saúde pública: Acre, Distrito Federal, Goiás, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais.

A medida facilita acesso a recursos federais e agiliza processos voltados ao combate da doença.

 

*Texto com informações da Agência Brasil

 

Compartilhe esses posts nas redes sociais:

Grito de liberdade

O Avaí tem mais uma decisão diante do Sport, neste sábado (7), a partir das 19 horas, na Ressacada, para chegar à Série A em

ZAP lança novo filme com Cauã Reymond

Em nova fase da campanha publicitária “Só no ZAP você encontra”, o portal imobiliário ZAP, do Grupo OLX, lança seu segundo filme estrelado por Cauã

Leia mais

Jornalismo é negócio, o resto é propaganda

 Por Guilherme Carvalho* O discurso que alimenta o ódio à imprensa, tanto dos setores mais “conservadores” quanto dos mais “progressistas”, está recheado de generalizações, conhecimento