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Dengue em SC: com a chegada do verão, prevenção precisa ser reforçada

Foto: Divulgação/Fiocruz

O verão começa nesta sexta-feira, 22, e junto com ele inicia o período de maior transmissão das arboviroses. Isso porque a combinação de calor e chuvas, característica dessa época, promove o ambiente ideal para a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, Zika e chikungunya.

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (DIVE/SC) alerta a população sobre a necessidade de verificar locais que possam acumular água pelo menos uma vez por semana. Esse é o tempo que o mosquito completa o ciclo de desenvolvimento, ou seja, do ovo à fase adulta. Por isso, a intervenção semanal pode interromper esse processo e diminuir significativamente a incidência das doenças.

“Qualquer recipiente que permita o acúmulo de água parada pode se tornar um foco em potencial para a reprodução do Aedes aegypti. Pneus, vasos de planta, caixa d’água, bandeja da geladeira, calhas, galões, baldes, garrafas e entulho estão entre os principais criadouros do mosquito”, explica Ivânia Folster, gerente de zoonoses da DIVE/SC.

Os ovos do Aedes aegypti podem permanecer em ambientes secos por mais de um ano. Quando entram em contato com a água, dão continuidade ao ciclo de vida do mosquito que inclui as fases de larva, pupa e adulto, quando ele é capaz de voar e transmitir os vírus.

Cada fêmea pode colocar até 1.500 ovos, por isso é importante olhar a casa, procurando todo e qualquer local que acumule água e possa ser usado para reprodução do vetor. “Quanto maior a quantidade de mosquitos, maiores são as chances de transmissão das doenças”, salienta a gerente.

Para facilitar a rotina de verificação semanal da sua casa, acesse aqui algumas dicas.

 

Dengue

O Aedes aegypti transmite dengue, Zika e chikungunya. Em Santa Catarina, o vírus que mais preocupa é o da dengue, que bateu recordes em 2023. Até agora, já foram confirmados 119.429 casos e 98 óbitos.

Normalmente, a primeira manifestação da dengue é febre alta, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, além de prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos e manchas vermelhas na pele. Dor abdominal intensa e vômitos persistentes já são sinais de agravamento da doença.

 

*Texto com informações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica de SC

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