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Esperidião Amin e Caroline De Toni numa dobradinha em Xanxerê

Ao participar da tradicional feijoada beneficente organizada pela turma de amigos do Sicoob Credimoc, na cidade de Xanxerê, no Meio-Oeste do Estado, a deputada federal Caroline de Toni (PL) e o senador Esperidião Amin (PP) que já caminham em sintonia para ser a dupla ao senado na chapa do governador Jorginho Mello (PL).

Eles anunciaram mais de R$ 4,5 milhões em recursos para construção e custeio da casa de acolhimento de gestantes da instituição.

Para a imprensa local, o discurso também estava alinhado, onde ambos fizeram comentários sobre a anistia de 8 de janeiro e sobre a instalação da CPMI do INSS.

De acordo com o discurso do senador, “só não quer a CPMI quem não quer saber a verdade. E a anistia propomos porque na CPI de 8 de janeiro a maioria governista faltou com a verdade”.

Depois do almoço, Amin se reuniu com os filiados do Progressistas na reunião regional do partido na sede da Amai (Associação dos Municípios do Alto Irani).

O nome de Caroline de Toni começou a ganhar força depois que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) falou dela numa entrevista em Brasília e depois que o governador Jorginho Mello chamou de Toni de “a minha próxima senadora” numa reunião na cidade de Concórdia.

No início de maio o Republicanos, do deputado federal Jorge Goetten, também anunciou seu apoio a pré-candidatura de Caroline de Toni na eleição de 2026.

 

SOBRE A UNIÃO PROGRESSISTA

Amin falou também dobre a Federação União Progressistas, que é a junção das decisões do União Brasil e do Progressista. Para ele, “os Progressistas e o União Brasil têm uma raiz comum. Qual é a origem dos progressistas? É o velho PDS. Velho, querido e grande escola política. Eu considero que a melhor escola política de Santa Catarina foi o PDS. E o que é o União Brasil? A sua principal raiz é o PFL, costela que saiu de onde? Do PDS. Portanto, nós temos na raiz uma identidade, eu não posso dizer absoluta, porque não existe nem identidade absoluta entre pessoas, quanto mais entre grupos de pessoas”.

Esperidião disse também que os dois partidos têm que estreitar as afinidades, mas primeiro dentro da ótica nacional. “Esse partido tem 109 deputados federais e tem 14 senadores, maior bancada do Senado Federal. Então, temos responsabilidade e temos que crescer no ano que vem. A federação significa disputar as duas próximas eleições em conjunto, não sermos adversários, ou seja, convivermos, coexistirmos e termos planos comuns, jamais planos antagônicos. Pode até estar cada um com seu lado, mas não em lados opostos. O desafio é transformar esse ambicioso projeto político que é a federação em uma contribuição para a política brasileira”.

Sobre o número de partidos no Brasil, Amin disse que “todo mundo sabe que é preciso reduzir siglas. Você escutou alguém defender que o Brasil precisa de mais partidos? Não. Nós estamos dando um exemplo, e vamos ter cada um de nós que superar o seu projeto pessoal para ajudar o país. Se é assim em nível nacional, o mesmo acontecerá na eleição de 2026 em nível estadual. E na eleição de 2028, nas eleições municipais. É um grande exercício de desprendimento, de espírito público que nós vamos ter que desenvolver. Isso é um bom aprendizado e se Deus quiser um bom exemplo para o país”, finalizou.

 

VEJA A FALA DE ESPERIDIÃO AMIN (PP) EM XANXERÊ:

 

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