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Último Globo Repórter de 2022 destaca importância do trabalho coletivo

O Globo Repórter desta semana vai mostrar que a força do trabalho coletivo é capaz de mudar vidas. O programa, que é o último de 2022, vai mostrar a história de brasileiros que trilharam juntos caminhos para realizar projetos que pareciam impossíveis.

Entre as história: costureiras que conseguiram transformar a comunidade onde vivem e ainda geram trabalho para mais de 500 pessoas pelo país. O programa fala ainda sobre o surgimento do primeiro fundo filantrópico para mulheres negras do Brasil. As reportagens são de Carlos de Lanoy, Camila Marinho e Carla Suzanne.

“O mais incrível desse programa foi conhecer mulheres que, a partir das necessidades da vida real, como asfalto, água encanada ou até mesmo uma simples máquina de costura, conseguiram mobilizar gente no país inteiro. Essas mulheres mudaram a própria vida e a de centenas de outras pessoas. Também é linda a história da Aline, que vivia fazendo vaquinhas virtuais para os amigos e, no meio da pandemia, acabou criando o primeiro fundo filantrópico para mulheres negras do país”, adianta o repórter Carlos de Lanoy.

O Globo Repórter desta sexta-feira, 16, vai ao ar logo depois da novela ‘Travessia’.

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