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Hang irá até o último prazo decidir

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Hang irá até o último prazo decidir

REPRODUÇÃO/BAND NEWS

O vendedor, como prefere ser chamado, Luciano Hang, um dos empresários de maior sucesso no setor varejista do país, tem mais do que o crescimento de 25% da Havan, em 2021, ou a meta de encerrar este ano com a presença do empreendimento em 25 estados brasileiros, ao falar com a imprensa nacional.

Em entrevista ao canal Band News, Hang afirmou que, desde que esteve a CPI da Covid, no ano passado, aumentou a procura de partidos e a vontade dele em concorrer nas eleições de 2022, mas que só vai decidir sobre o projeto e a filiação no dia 2 de abril, último prazo estabelecido pela legislação.

Mas o empresário catarinense não titubeou ao afirmar que o caminho, se existir, deverá ser mesmo o Senado, porque ele se considera um ativista político, desde 2018, e trabalha para diminuir a burocracia para o empreendedor e, com isso, fazer que o país cresça.

Sobre a filiação, mesmo confrontado com a declaração do vereador de Brusque André Rezini, de que convidaria Hang para se filiar ao Republicanos, o empresário não respondeu.

Hang prefere dizer que a família e os catarinenses, a quem consultará, decidirão seu futuro, mas fala como pré-candidato, e o que mais chamou atenção nos 14 minutos de conversa com os jornalistas é a não citação, em momento algum, de candidatos à Presidência, tampouco de Jair Bolsonaro a quem sempre esteve próximo.

 

Polêmico

Luciano Hang tem se envolvido em muitas polêmicas quando parte para o ataque de assuntos relacionados à política ou à ideologia.

Mas igualmente tem ganho várias demandas judiciais daqueles que o atacam, inclusive jornalistas.

Mais comedido na entrevista ao Band News, o empresário que critica abertamente a esquerda e o ex-presidente Lula, focou no assunto principal, o crescimento de sua rede Havan, principalmente no Norte do país, com a chegada de duas lojas em Manause voltou a disparar contra prefeitos e governadores que promoveram lockdown durante os primeiros meses da pandemia, ao dizer que isso provocou o fechamentos de muitos estabelecimentos e a perda de postos de trabalho, quando afirma: “Não demiti ninguém por causa da Covid”.

 

Efeito

A indefinição de Hang tem gerado um efeito cascata, a falta de pré-candidaturas abertas ao Senado.

Sem desmerecer os eventuais postulantes, Hang larga como favorito.

 

Que situação

Pré-candidato ao Senado na mesma linha de Hang, o deputado Kennedy Nunes (PTB) depôs nesta segunda (14) , na Polícia Federal.

É sobre o inquérito, presidido pelo ministro Alexandre de Moraes, que investiga as denúncias de injúrias contra os magistrados do Supremo.

Kennedy diz que usa da liberdade de expressão para criticar os ministros, os magistrados têm outro entendimento e as redes sociais do presidente estadual do PTB estão cheias de referências pejorativas contra a magistratura.

   

Tentou

O senador Dário Berger convidou emedebistas com pedigree, daqueles cascudos, para uma conversa sobre as prévias no fim de semana.

Eram poucos, mas o que chamou mais a atenção é o fato de que alguns declinaram do encontro: ou por estarem envolvidos em outras pré-candidaturas ou por entenderem que o tempo de Dário para convencer o partido já passou faz tempo.

Isso em um cenário de especulação em que há quem garanta que o senador tem pronta uma carta para renunciar à disputa das prévias.

 

Por que temer?

Muitas costuras que são feitas no âmbito político, nada tem a ver com atos escusos ou com conchavos.

É o caso de quem constrói uma aliança e estabelece limites para a ocupação de cargos, principalmente se o novo aliado for reconhecido como um guloso neste contexto.

 

Recordar é viver!

Uma recordação não sai da retina política catarinense, o então prefeito de Lages Raimundo Colombo, presidente estadual do DEM (ex-PFL) a reclamar do cabide de empregos que simbolizava os cargos nas secretarias regionais criadas pelo então governador Luiz Henrique da Silveira (PMDB).

Não muito tempo depois, nas eleições de 2006, Colombo, candidato ao Senado, estava ao lado do emedebista histórico e foi o ungido para sucedê-lo quatro anos depois.

Difícil é não ver que este caminho de crítica que vira aliança possa, se reconstruída a tríplice aliança, também com o PSDB, repetir-se com Carlos Moisés apoiado ou dentro do MDB e o ex-governador candidato ao Senado, embora o discurso hoje seja de oposição.

 

E agora

O presidente Jair Bolsonaro deveria distribuir puxões de orelha entre seus apoiadores no Estado, incluindo a deputada Caroline de Toni (PSL) e o senador Jorginho Mello (PL) que fizeram o chefe da Nação embarcar em uma furada e elogiar as obras na BR-163, no Extremo-Oeste, que é bancada, desde outubro do ano passado, com recursos do governo do Estado, autorizados pela Assembleia.

De outubro a dezembro, dos cofres do governo catarinense foram investidos R$ 6,6 milhões, o equivalente às medições da obra registradas no período.


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