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Reprodução/Twitter
A grife de roupas Reserva, que tem como um dos sócios o apresentador Luciano Huck, foi acusada de racismo após umas das lojas, em Salvador, na Bahia, colocar na vitrine um manequim preto quebrando a vidraça.
A imagem viralizou nas redes sociais depois de a influenciadora digital baiana Ashley Malia criticar a ação de marketing no Twitter.
“É inconcebível a população negra continuar sendo violentada dessa forma. Isso continua acontecendo porque o Brasil não tem compromisso com a pauta racial e não trata isso como uma questão importante. Colocou um manequim preto quebrando a vidraça do estabelecimento como se estivesse invadindo. Isso é racismo escancarado, nem sei como reagir”, escreveu ela.
A postagem rendeu uma série de comentários de repúdio e cobranças de que a marca se posicionasse a respeito do ocorrido.
À Veja a grife afirmou em nota que: “a vitrine, chamada de Loucuras pela Reserva, jamais teve como objetivo ofender qualquer pessoa ou disseminar ideias racistas e sim de somente divulgar a liquidação da marca”.
A Reserva também declarou que os manequins da cor preta são o padrão da loja e que seriam retirados da vitrine imediatamente. “Acreditamos na empatia como única forma de viver em sociedade e repudiamos o racismo em todas as suas formas. A diversidade e inclusão são valores essenciais de nossa marca”, completou a nota.
Atualmente, a grife tem 78 lojas próprias e 32 franquias espalhadas pelo Brasil.
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