Portal Making Of

LUNELLI VAI OFICIALIZAR A CANDIDATURA A DEPUTADO ESTADUAL NESTA SEMANA

Quase dois dias depois da convenção do MDB, Antídio Lunelli já começa a trabalhar a sua volta ao cenário político com uma possível candidatura a deputado estadual em 2022.

Segundo ele, a tendência é que seja candidato a deputado estadual para honrar o apoio que recebeu e também para marcar posição pela resistência, pela renovação do MDB e por uma gestão pública mais eficiente e que entregue mais à população.

O fato é que Lunelli será mesmo candidato nas eleições de 2022, mas não levará a bandeira de Carlos Moisés, sendo um nome do MDB que muito terá a postura de um opositor.

A confirmação será feita durante esta semana no diretório estadual, em Florianópolis, onde ele comunicará ao presidente em exercício, Edinho Bez, que vai disputar uma cadeira na Assembleia Legislativa de Santa Catarina.

FALAS FORTES

Na manhã dessa segunda-feira, 25, ele deu uma entrevista para Adelor Lessa, da rádio Som Maior de Criciúma, e atirou para todos os lados. A primeira frase polêmica foi “a política perdoa a traição, mas não perdoa o traidor”, mostrando que a relação com Udo Döhler já foi.

Os nove deputados estaduais também foram chamados de “sanguessugas do governo do estado de Santa Catarina” e disse que só perdeu a votação na convenção porque o governo de Santa Catarina comprou votos, pressionou e ameaçou de demissão os delegados votantes.

O ataque maior foi contra Eduardo Pinho Moreira, dizendo que “nós temos aí um ex-governador que é tão líder, ele é tão bom, mas ele é tão bom, que Criciúma hoje tem um vereador. Criciúma não tem um candidato a prefeito, Criciúma sequer tem um candidato a deputado”.

Completou dizendo que “então essa é a grande liderança do MDB dessa turma, desses coronéis que eu tanto falo. Esses cidadãos têm que ser enterrados, tem que jogar fora. Isso aí não contribui com nada, só atrapalha”.

Depois de voltar para os holofotes e dizer tudo que disse, Antídio Lunelli será dentro do MDB a voz de quem votou nele na convenção emedebista e que provavelmente não votará em Carlos Moisés e Udo Döhler em 2022.

Os colunistas são responsáveis por seu conteúdo e o texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal Making of.

Compartilhe esses posts nas redes sociais:

Leia mais