A Paraná Pesquisas realizou uma pesquisa que mostra os índices de aprovação de prefeitos das 10 maiores capitais do Brasil. Outra pesquisa, também da Paraná Pesquisas, mostra o que o florianopolitano acha da administração de Topázio Neto (PSD).
Se juntarmos os números das duas pesquisas, Topázio tem um índice de aprovação maior que esses dez prefeitos das maiores capitais do país.
Entre os prefeitos das principais capitais, Bruno Reis (UB), de Salvador, aparece em primeiro com 68%. Em segundo aparece o prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), com 67,3% e em terceiro vem o prefeito de Recife, João Campos (PSB), com 66,3%. Na quarta posição vem o prefeito Rafael Greca (UB), de Curitiba, com 65,2% e em quinto lugar está o prefeito Sebastião Melo (MDB), de Porto Alegre, com 63,4%.
Na sexta posição está Fuad Norman (PSD), de Belo Horizonte, com 57,1%, seguido por Eduardo Paes (UB), do Rio de Janeiro, com 55,8%; Ricardo Nunes (MDB), de São Paulo, com 52,7%; José Sarto (PDT), de Fortaleza, com 43,5%, e na décima posição aparece o prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues (Psol), com apenas 28,6%.
Já Topázio Neto, de Florianópolis, que teve sua administração avaliada por 772 pessoas na Capital entre os dias 26 e 29 de maio, teve um índice de aprovação de 74%. Topázio conseguiu um índice 6% maior que o primeiro colocado da pesquisa dos prefeitos de capitais.
Essa aprovação não teve nenhuma surpresa, pois hoje Topázio Neto é o pré-candidato a prefeito das eleições de 2024 mais cortejado entre todos os partidos de centro e de direita de Florianópolis.
Ed Pereira (UB) quer estar com Topázio; o vereador Gabrielzinho (Podemos) já cogita apoiar o prefeito e João Cobalchini, que hoje está no UB, mas vai para o MDB, quer estar com Topázio Neto também.
Enfim, hoje Topázio é o candidato mais cortejado de Florianópolis e incrivelmente pode unir no mesmo lado o ex-prefeito Gean Loureiro (UB) e o governador Jorginho Mello (PL), masmo ambos poderem ser adversários em 2026.
Na Capital, correm por fora o ex-vereador Pedrão (PP) e o ex-senador Dário Berger (PSB), mas ambos terão que trabalhar para se viabilizarem para a eleição municipal. Dário tem a chance de voltar ao MDB, mas aí inviabilizaria a vontade de João Cobalchini ser o vice do prefeito de Florianópolis.
