Não é preciso pensar muito para afirmar que o governador Jorginho Mello, que é o atual presidente do PL catarinense, é o grande pai dos candidatos do seu partido aqui no Estado.
Desde que assumiu o Governo do Estado, em janeiro de 2023, ele tem trabalhado com afinco para trazer para o seu partido muitos nomes que não encontraram apoio nas siglas que estavam.
Jorginho é o grande idealizador de candidaturas como o de Ricardo Guidi (Criciúma), Adeliana Dal Pont (São José), Egídio Ferrari (Blumenau), Eduardo Freccia (Palhoça), Sargento Lima (Joinville), Estêner Soratto (Tubarão) e Robison Coelho (Itajaí).
O governador também foi quem trabalhou para que o PL tivesse como candidato Peeter Lee Grando (Balneário Camboriú), Edilson Massocco (Concórdia), o delegado Paulo Koerich (Gaspar), Andresa Ribeiro (Araranguá) e Oscar Martarello (Xanxerê).
Sem contar que a candidatura da deputada federal Carmen Zanorro (Cidadania), em Lages, também teve de Jorginho Mello um olhar muito especial e ele vê na sua ex-secretária de Saúde um dos principais nome da eleição municipal.
Outro nome que o governador brigou muito para ter do seu lado foi o do prefeito de Florianópolis, Topázio Silveira Neto (PSD). Jorginho conseguiu até que o prefeito se afastasse de Gean Loureiro (UB) para que o PL ficasse com a vaga de vice na sua reeleição.
Talvez a única grande cidade que Jorginho ainda não conseguiu exercer uma grande influência foi em Chapecó, onde o prefeito João Rodrigues (PSD) é quem tem total domínio do território.
Todo esse trabalho de Jorginho Mello é justamente para que, em 2026, ele não tenha que correr o risco de perder a eleição.
Nesse pleito, o governador vai buscar a sua reeleição e o trabalho que teve até agora é justamente para que não tenha que correr atrás do prejuízo lá na frente.
