Em 1988, quando da enchente trágica em Blumenau com os deslizamentos no morro do Baú, William Bonner veio apresentar uma edição especial do Jornal Nacional ao vivo. Foi bem recebido pelas pessoas no aeroporto Hercílio Luz e depois do programa, que foi ao ar para todo Brasil direto da prefeitura, inúmeros fãs esperaram por ele na saída do prédio para cumprimentá-lo e pedir autógrafo. Atendeu a todos.
Hoje, Bonner tem problemas para sair às ruas, ir a um shopping ou a uma padaria, pois muitos o tratam agressivamente. Já foi ofendido ao comer um modesto pão na chapa por uma mulher alcoolizada a desferir impropérios um palmo e meio do seu rosto.
Bonner sabe que essas atitudes recaem sobre ele por ser a voz da linha editorial da Globo, que a partir de certo momento no governo Bolsonaro passou a ser posicionar por mudança. E foi vítima da incessante patrulha digital da tropa de choque do mal.
Infelizmente para uns a eleição ainda não acabou e o mantra da liberdade de opinião não passa de um discurso par favorecer somente um lado. Não vale para todos.
Férias
Ao que sabe, reservadamente, Bonner já haveria manifestado à direção da empresa o desejo de deixar o Jornal Nacional. A proposta não foi aceita. Ao que se sabe, também em off, o apresentador foi contemplado com um a melhora de salário e por um período maior de férias do que prevê a CLT. Neste momento, por exemplo, ele está cumprindo três semanas extras de férias.
Será isso suficiente para mantê-lo motivado no JN só o tempo dirá. Enquanto isso, tenho pena da situação do William.
Revezamento
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Com as frequentes ausências de William Bonner e Renata Vasconcellos, a Globo promove um intenso rodízio de apresentadores do JN. Isso não contribui em nada para segurar o usuário, que acaba não se aprovando algumas escolhas.
Sábado por exemplo, além de Cesar Tralli – multipresente em vários espaços de notícias, estava uma moça de Minas Gerais, Aline Aguiar. Ela deve ser uma boa apresentadora do Bom Dia Minas ou coisa do gênero, mas no JN é peixe fora d´água.
Baixa
Nivelar por baixo tem sido tem acontecido com frequência em muitos espaços na TV, desde chatíssimas narradoras de jogos à repórter que acha engraçado dizer que experimenta as comidas que mostra.
Aliás, é uma obviedade horrível o número de festinhas mostradas na hora do almoço, com as terríveis piadas que dão fome aos apresentadores porque ainda não almoçaram.
Tempo
Aí a moça do tempo diz que vai “esfriar pra caramba!”
Gente boa
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No terrível jogo do Avaí sábado, dia 8, diante da Ponte Preta, a atração estava nas transmissões ao vivo. As jornalistas Cacau Corazza e Tatiane Borges, faziam reportagem no Premiere e na Band TV, respectivamente. Há pouco as duas eram colegas na TV Barriga Verde, afiliada da Band.
Prata da casa.