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Vinda de Lula à SC deve definir se PT e Psol saem juntos ou separados em Florianópolis

A direção do PT de Florianópolis decidiu aguardar até essa sexta-feira, 9, quando Lula esteve na cidade, para definir a sua coligação para a disputa da prefeitura da Capital. A direção do PT diz manter as negociações com outros partidos, principalmente com o PSOL, para ampliar a frente de esquerda que, segundo o partido, está sendo construída.

No sábado passado a Federação Brasil da Esperança e o PSB decidiram confirmar a candidatura do ex-vereador Vanderlei “Lela” Farias para a disputa da prefeitura de Florianópolis. O PSOL também confirmou o nome do deputado estadual Marquito, mas todos os partidos concordaram, em nota pública divulgada conjuntamente, que manteriam as negociações por mais alguns dias.

A candidatura de Lela conta com o apoio do PT, PCdoB, PV e PSB, repetindo a aliança nacional que elegeu Lula e Alckmin. Caso outros partidos não façam adesão à frente, a candidata a vice será Ana Carolina de Andrade, do PSB.

Já Marquito tem o apoio do Rede Sustentabilidade e do Unidade Popular. O vice da sua chapa também não foi definido, pois o Psol também espera fechar o acordo com os petistas, mas com o deputado estadual na cabeça de chapa.

Otimista com as construções, a direção petista acredita que Lela estará no segundo turno. Há uma divisão na direita em múltiplas candidaturas na capital, cenário similar a 2022, que possibilitou que Décio Lima chegasse ao segundo turno. A montagem da chapa proporcional também faz a direção do PT apostar em um crescimento da sua bancada na Câmara Municipal, que hoje tem apenas uma cadeira no parlamento.

 

 

 

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