A passagem de Gisele Bündchen pela Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro, rendeu R$ 57 mil por minuto à modelo, segundo o jornal o Globo. Contratada pela Brahma por US$ 2 milhões (R$ 10,3 milhões) para uma ação de marketing no Camarote N1, Gisele permaneceu cerca de três horas no Sambódromo.
As exigências do contrato eram: ela deveria passar pela rampa de acesso, posar para fotos e seguir para a área VIP, onde teria que permanecer por três horas. Além disso, segundo o colunista Leo Dias, a modelo teria de brindar, com uma lata de Brahma na mão, mesmo que de longe, com Zeca Pagodinho, que era homenageado na avenida pela Grande Rio.
Porém, no momento em que o cantor passou pelo Camarote N1, Gisele não estava preparada. Conforme Leo, sem nenhuma lata de bebida na mão, Gisele, que estava apenas bebendo água, não conseguiu fazer esta reverência para o pagodeiro.
O milionário cachê de Gisele circulou em vários veículos de imprensa. Como comparação, Mônica Bergamo, em coluna na Folha de São Paulo, lembrou que a diária de uma funcionária que trabalhava como segurança no camarote da Brahma era de apenas R$ 200.
Leo Dias destaca ainda que “os US$ 2 milhões que Gisele recebeu da Brahma provocou certa ‘ciumeira’ em alguns famosos, que se sentiram desprestigiados diante do valor bem menor que costumam receber para estar ali. O resultado é que poucas celebridades passaram pelo espaço, que é um dos mais tradicionais e prestigiados da Sapuca”.
Com um look básico – calça jeans branca e abadá da marca em formato de cropped -, Gisele chegou à Sapucaí pouco antes das 22h20 acompanhada da irmã, de amigas de infância e de seis seguranças em carro preto escoltado por outros dois veículos. Ela não falou com a imprensa.
