Ai meu coração! A turnê “Ao Arrepio da Lei” é mais um encontro da parceria histórica entre Chico César e Zeca Baleiro, que chega a Florianópolis no dia 09 de março de 2024, no clima de verão e música. A parceria é longa, mas o show é inédito.
Uma nova safra de mais de 20 canções marcou a retomada da parceria inaugurada há mais de 30 anos por Chico César e Zeca Baleiro. Animados pelo resultado das novas composições musicais, anunciaram o lançamento de um álbum, antecipando duas canções, “Respira” e “Lovers”, em maio de 2021.
Com tantos trabalhos em paralelo, Chico e Zeca só retomaram as gravações em 2022, quando lançaram novo single duplo com as inéditas “Verão” e “Beije-me Antes”, e finalizaram o álbum no final de 2023.
Quando os shows e gravações pararam por conta da pandemia, Chico César e Zeca Baleiro começaram a compor bastante juntos. Entre maio de 2020 e o início de 2021 foram mais de 20 composições – reggaes, baladas, xotes e rocks. Como os dois compõem letra e música, o processo de criação foi em conjunto, com muitas experimentações.
Sobre a turnê, em Florianópolis o show será no Centro de Cultura e Eventos da UFSC. As vendas de ingressos estão abertas na plataforma www.diskingressos.com.br .
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Um bom rolê pelo centro Foto RMC
Nem só de praias vive o agito na Ilha de Santa Catarina. No Centro da cidade os lugares bacanas continuam bombando. Um deles é o charmoso Casarão 318, sob a ponte Hercílio Luz. Jessica Theiges, da equipe da casa, recebendo os clientes e amigos com sorriso no rosto, já que a casa se tornou referência entre jovens músicos da região.
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Aniversariante da semana
Quem completou mais um ciclo de vida na última quarta, 10, foi o manezinho Marcelo Stefani. No registro, ele, que é proprietário do primeiro personal club do Brasil, ao lado do sócio Rene Voigt. O complexo que contempla qualidade de vida, saúde e bem-estar fica na Av. Mauro Ramos, no Centro de Florianópolis. (Foto Angelo Santos)
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Maior do mundo
A maior franquia de moda circular do mundo no segmento de roupas e acessórios infantis, Cresci e Perdi, alcançou no último semestre de 2023 a marca de 550 lojas. Só no ano passado foram ao todo 154 novas lojas inauguradas, entre elas a unidade Santa Mônica, na Capital. Além da economia, modelo de negócio onde roupas, calçados e até carrinhos de bebê são vendidos como seminovos é visto como uma oportunidade de ensinar educação financeira aos filhos.
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Para tocar o coração
Discos de Vinil, novos e usados, de todos os tipos de música, incluindo importados e raros, além de muitos em promoção. Neste sábado e domingo (13 e 14), os apaixonados por música terão a oportunidade de explorar uma vasta seleção de discos, ainda mais ampliada, com mais de 3 mil títulos disponíveis. É a Feira de Vinil que vai acontecer no Floripa Shopping, piso L2, em frente à loja Farm.
Reunindo expositores de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, a feira traz uma diversidade de vinis que atendem aos mais variados gostos. Desde discos de época e raridades até lançamentos novos e lacrados, há opções para todos os colecionadores e amantes da boa música. Além disso, para aqueles que estão em busca de equipamentos, haverá toca-discos à venda, proporcionando uma experiência completa para os entusiastas do vinil. O evento será gratuito e no horário de funcionamento do shopping. Estão todos convidados!
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Língua Louca
“Língua louca”, exposição da artista Letícia Cardoso, abre nesta sexta, dia 12 de janeiro, na Fundação Cultural BADESC, em Florianópolis/SC. Com temática forte, que dialoga com discurso feminista, comportamento humano e psicanálise, a obra se materializa no hibridismo da linguagem contemporânea em que a escrita é contaminada pela cor e o vídeo pela pintura.
O projeto discute a temática que rodeia o imaginário estereotipado do “feminino histérico”, produzindo respostas com a linguagem artística frente a uma luta histórica contra a violência impressa nos corpos femininos. A artista visita o conceito de histeria, doença descrita pelo médico e cientista francês Jean-Martin Charcot no século 19 que patologiza as mulheres, essas submetidas a tratamento e que, muitas vezes, apaixonavam-se pelos médicos e correspondiam às expectativas de seu imaginário acerca dos sintomas.
“Hoje falamos em homens histéricos também. Este termo no manual de doenças nos anos 60 associa-se a doenças psicossomáticas. O deslocamento do nome ocorre aliado ao trabalho das mulheres artistas e feministas. É uma conquista histórica de liberdade”, explica Letícia Cardoso.
