O corpo da jornalista Susana Naspolini será velado e sepultado amanhã, 28, em Criciúma. Ela morreu na quarta-feira, 25, após lutar contra um câncer em metástase no osso da bacia, que acabou se espalhando por diversos órgãos.
Nesta quinta-feira, 27, o corpo da jornalista é velado na igreja do cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro, até as 16h. Em seguida, o corpo será transladado para Criciúma, onde o velório acontecerá na Capela Mortuária do Cemitério Municipal do bairro São Luiz.
Susana Dal Farra Naspolini Torres nasceu no dia 20 de dezembro de 1972, em Criciúma, Santa Catarina. Fez vestibular para Comunicação Social na Universidade Federal de Santa Catarina e começou carreira na RBS TV.
Em 1991, foi para o Rio de Janeiro, onde foi repórter da GloboNews e dos telejornais locais da TV Globo e passou a apresentar o quadro de jornalismo comunitário ‘RJ Móvel’, do ‘RJ1’, no qual denunciava problemas da cidade de forma bem-humorada.
A doença acompanhou a jornalista desde os 18 anos, quando foi diagnosticada com um linfoma. Dezenove anos depois, aos 37, ela venceu a batalha contra um câncer de mama e, logo em seguida, se curou de um tumor maligno na tireoide. Em 2016, enfrentou mais uma vez outro câncer de mama, que em 2020 evoluiu para uma metástase nos ossos.
