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Debates e entrevistas para tirar todas as dúvidas

Reprodução/ND

O eleitor pode dizer tudo, menos que não teve a chance de ouvir os candidatos para definir o voto.  Nunca tantos debates e entrevistas foram realizados em Santa Catarina, entre a mídia tradicional, entidades, jornalistas de on-line e associações. É de louvar, inclusive, a disposição dos candidatos de irem a todos.

O mais recente foi do Grupo ND, no início da tarde de sábado, 24, em um formato que permitiu a troca de ideias entre eles. Carlos Moises foi alvo preferido dos outros candidatos, em especial Gean, mas não chegou nem a pedir direito de resposta.

De uma maneira geral, os candidatos pareciam cansados da campanha, com a maratona de viagens pelo Estado. Jorginho Melo e Moisés se saíram bem, e se não somaram pontos pelo menos não devem ter perdido. Quanto a Gean, querendo provocar o fato novo, foi mais incisivo nas perguntas, resta saber se isso funcionou entre os indecisos. Amin foi discreto, sempre lembrando gestões antigas.

 

Renovação

Esses numerosos debates e entrevistas levam também a uma conclusão paralela: está na hora de investir em gente nova para vídeo, a fim de substituir apresentadores já cansados e plastificados.

 

SBT

Já o debate presidencial no pool SBT/CNN/Veja não teve a presença de Lula. E por isso ele acabou sendo alvo dos demais candidatos e abriu espaço para que Jair Bolsonaro, surpreendentemente contido, se destacasse sozinho.

É discutível a ausência do líder das pesquisas, pois por menor que tenha sido o alcance da audiência do programa, ele repercutiu muito nas redes sociais.

Pode ter tido mais impacto do que a presença de todos os candidatos no debate da Globo na próxima quinta-feira, 29, o último do primeiro turno e com menos tempo para repercutir nas redes sociais e sem fazer propaganda eleitoral, conforme diz a lei.

 

Pesquisas

Apresentar, avaliar e interpretar pesquisas eleitorais virou uma obsessão na GloboNews. São muitas horas por dia falando dos dados do Ipec e do DataFolha, a tal ponto que o jornalismo geral foi abandonado. É como se não houvesse mais notícias impactando na vida das pessoas. Virou o fio.

 

Babada

Em TV, chama-se babada erros de operação. Foi o que aconteceu na NSC semana passada quando algum dedo nervoso no centro de operações colocou uma imagem da Record por alguns instantes no horário do Jornal Nacional. Virou assunto na mídia social do País pelo erro inusitado.

Reprodução

 

Terra

E no Portal Terra, que já foi um dos mais importantes do País, deram um sumiço no bom Português.

 

Toddynho

Globo anuncia que a humorista Jojo Toddynho vai fazer parte da cobertura da Copa do Qatar, apresentando o Central da Copa com Alex Escobar. Disse ela sobre isso: “Sou fã do futebol flamenguista, mas ainda não comecei a estudar. Mas, já comprei o álbum de figurinhas. O Alex também falou para eu ficar tranquila, ele vai me direcionar. Porque pra mim tudo é pênalti. Caiu, é pênalti, fez um gol errado, é pênalti”.  

Vocês já imaginaram aguentar durante toda a Copa o trio Galvão Bueno, Alex Escobar e Jojo Toddynho em uma mesma transmissão? Haja coração!

Reprodução/Globo

 

Tempo

A previsão do tempo da NDTV é a mais bem ilustrada da Capital. Méritos para Camila Levien.

 

Arrogância

Logo após o empate sem gols sábado, 24, no Scarpelli, com clima de velório no vestiário pela não classificação do Figueirense para a Série B, o CEO, José Carlos Lages, dava entrevista na sala de imprensa de maneira bem desagradável. Para começar, pedia o nome dos repórteres logo após eles terem se identificado nas perguntas e culminou com uma agressão gratuita ao repórter da Rádio Guarujá, Mateus Daischman, que queria saber se houve erro na montagem no elenco do Figueirense. Vejam o vídeo da TV Figueira:

 

Tudo igual

Em São Paulo, a ação dos marqueteiros torna os candidatos ao governo iguais. Pelo menos no visual.

Reprodução

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