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Marilisa Boehm tem um gabinete movimentado desde que assumiu como vice-governadora

A vice-governadora Marilisa Boehm (PL) participou na semana passada de uma reunião com o prefeito de Joinville, Adriano Silva (Novo), e com o secretário Cleverson Siewert, da Fazenda do Estado, para agilizar os projetos que a prefeitura joinvilense protocolou em 2022 através do Plano 1000.

Estavam também na reunião os deputados estaduais Sargento Lima (PL) e Matheus Cadorin (Novo) e o vereador Maurício Peixer (PL) e ficou acordado que os projetos serão analisados, pois são obras prioritárias para a maior cidade de Santa Catarina.

No total, são 42 obras que como, por exemplo, a rua Ottokar Doerffel e a avenida Santos Dumont. O secretário Cleverson Siewert disse que, como está em início de governo, está estudando a real situação financeira do Estado para então poder encaminhar com responsabilidade as demandas.

Já na tarde de quarta-feira, 11, Marilisa esteve reunida com os representantes do Sindicato dos Policiais Civis de Santa Catarina para debater sobre as demandas da categoria.

segundo a vice-governadora, ela e Jorginho Mello tem o objetivo de atuar com muita determinação e persistência para oferecer excelentes condições de trabalho e valorização para os policiais, e, assim, garantir ainda mais segurança para o povo catarinense.

É unanime entre os policiais civis de Santa Catarina que a categoria foi esquecida pelo ex-governador Carlos Moisés (Republicanos), ficando com uma defasagem salarial, comparado com os militares, além do suportável.

A Polícia Civil do Estado quer que o secretário de Segurança Pública seja um membro da corporação, pois entendem que um policial civil a frente da pasta teria-se alguém com conhecimento técnico em segurança e também um secretário que olharia com igualdade para as polícias civil e militar.

A vice-governadora Marilisa também recebeu o deputado federal interino Rui Godinho (PTB), que também é policial civil, para discutir demandas do estado. O fato curioso é que ele participou do governo de Carlos Moisés da Silva presidindo a Fesporte nos anos de 2019 e 2020, mas agora já busca uma aproximação com o atual governo.

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