O desastre meteorológico de quinta-feira passada pegou a todos de surpresa. Faltou aviso a tempo para que bens fossem salvos e as pessoas evitassem correr risco de vida. Mais de 20 cidades foram duramente atingidas
Em estacionamentos de supermercados, ruas e estradas as pessoas foram surpreendidas pelas águas.
A defesas civil se mobilizou rapidamente para socorrer os atingidos e admitiu que não previu o temporal que se abateu Santa Catarina.
Ok! O primeiro item para a resolução do problema é admitir que ele existe. Depois vem um plano de ação para evitar que ele se repita.
Por isso, de agora em diante, está faltando as autoridades se sentarem para discutir o que falhou em detalhes.
Especialistas ouvidos depois da catástrofe disseram que os radares no Estado não são suficientes, o que levanta a primeira polêmica, pois todos haviam entendido que bastavam. Junto com pessoal altamente treinado e computação de primeira linha formam o tripé capaz de evitar tragédias.
Espera-se, então, que as autoridades estudem rapidamente soluções e apresente a comunidade.
Sobre esse tema, a colega Janine Alves fez uma excelente analise aqui no Portal Making Of.
Apresentadores
A credibilidade de quem faz previsão do tempo na TV já andava meio baixa, por causa da pouca disposição em apresentar dados criteriosos e sempre acabando no mapa chapado e o famoso ícone “sol entre nuvens”.
Com os índices pluviométricos de quinta-feira passada, e o drama das pessoas atingidas, o serviço atinge o mais baixo nível de credibilidade possível.
Nunca se viu algo igual.
Pode ser que agora os apresentadores se deem conta do serviço que precisam prestar, na sua veracidade, e tratem a previsão com seriedade, deixando as gracinhas de lado.
Adjetivos
O pessoal que apresenta esporte, inclusive os repórteres, pegaram uma maneira terrível. Para não repetir o nomes dos clubes, colocam inúmeros apelidos no texto.
O Ge da NSC é o campeão disso. É “quadricolor” para cá, “elenco carvoeiro” pra lá, sem falar de “furacão” e “leão”.
Às vezes é preferível repetir um nome do que criar outras opções desagradáveis para nossos ouvidos. Tem que deixar a preguiça de lado para fazer um bom texto.
#RIP
Calou-se a voz do futebol