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Mentiiira e hoje tem jogo

Foto: Reprodução

1 – A disputa

Hoje é local: a de mostrar quem coloca mais gente nos dois estádios: Scarpelli e Ressacada e a disputa está nas mãos da torcida do Avaí, à noite, com a obrigação de ultrapassar os 10.850 pagantes, o público de Figueirense 0 x 1 Ferroviária, um jogo de Terceira Divisão.

 

2 –  Game by game 

Foto: Fabiano Rateke/Avaí F. C.

É o que Dal Pozzo e os jogadores do Avaí devem pensar antes e durante este jogo contra o Goiás, hoje à noite às 21h30, a ser disputado na Ressacada porque se trata – comparando: como se fosse uma decisão de Mundial. O Goiás é um adversário direto na disputa pelas vagas à Série A. Mesmo que seja “game by game” é jogar para ganhar, sem especular esperando o adversário. O pensamento da torcida é o de que: “se queremos subir, jogando em casa contra outro candidato, é jogo de vida e morte”. Assim deve entrar o Zé Ricardo que não passeia no gramado, ao estilo de Ronaldo Henrique.

 

3 – Figueirense 0 x 1 Ferroviária

Foto: Reprodução

Quem quer subir de categoria não pode perder jogo em “casa” e nem achar que o adversário é difícil. Difícil é enfrentar o Figueirense jogando no Estádio Orlando Scarpelli. Um jogador respondeu ao Matheus Deichmann, repórter da rádio Jovem Pan, por jogar contra a Ferroviária era difícil. Não existe jogo fácil. Carlos Alberto, Paulo Branchi e Márcio Martins, parceiros de Matheus – disseram que o Figueirense não criou oportunidades de gols e, só o Genilson – zagueiro, encarou o adversário com gana e honra.

4 – A estrela 

Foto: Baggio Rodrigues / FFC

Camilo foi contratado para ser o “cara” e, decepcionou. A esperança de que pudesse quebrar as pedras dos mandamentos, que serviriam para levar o Figueirense a Terra Prometida, não foi nada do que se sonhou. Pato e Alisson buscam, para colocar no peito, uma estrela nacional, coisa que Camilo já tem e por isso lhe falta força e ambição. A amostra não serviu para o torcedor lembrar de Carlitos, que carregou o Figueirense nas costas. Camilo aos 38 anos acredita que pode repetir o que jogou, e engana a si mesmo e aos 10 mil torcedores que foram ao Estádio esperando ver o mesmo Camilo do Avaí de 2012.

5 – O exemplo sem orgulho

Foto: Getty Images

Antes que lhe dissestes que não podia jogar futebol ao nível que vem fazendo em 2024, o alemão Toni Kroos decidiu que era hora de “pendurar as chuteiras”. Ele sabe que aos 34 anos não poderá correr por equipes menores enganando dirigentes inocentes, que acreditam que ele ainda poderia jogar, como jogou. Kroos não deseja se humilhar ou ser julgado, atuando por equipes de categorias inferiores depois de brilhar no Real Madrid e seleção alemã.  

 

6 – Passado x passado

Foto: Reprodução

Foi o que fizeram Ronaldinho Gaúcho e Amaral no jogo beneficente entre veteranos, artistas e convidados, realizado ontem à tarde no Estádio do Maracanã, com a finalidade de se divertirem, aproveitar os últimos anos de glória e com nobreza generosa: arrecadar donativos para os flagelados do Fenômeno Natural que assolou os Vales dos rios: Jacuí e Taquari no RS, espalhando água e lama até Porto Alegre, cidades vizinhas e outras localizadas às margens da Lagoa dos Patos, destino dos rios que levaram água que desceu arrastando tudo pela frente.  

 

7 – Impedimento de “pelin”

Foto: Reprodução

Arsenal Wenger, ex-treinador do Arsenal e consultor técnico da FIFA incomodado com os impedimentos apontados pelo VAR, que a olho nu não pode ser visto pelos bandeirinhas, disse que prejudica o jogo ofensivo. Então elaborou um projeto que foi testado em 23/24 nos campeonatos juvenis na Suécia, Itália e Irlanda. O impedimento, na próxima temporada, com VAR ou sem VAR, agora só quando o atacante estiver como corpo na frente do defensor, como mostra a ilustração. 

8 – Vendo e analisando 

Jogos de futebol de Avaí e Figueirense, comparados com a tragédia gaúcha, posso dizer de como é difícil reconstruí.

 

9 – “Fair Play”

Os jogadores Santos queriam que Juninho do América de MG, percebendo a lesão do goleiro(?), parasse o jogo numa atitude de “fair play”.

Como?

Neste futebol de cai-cai jogado no Brasil, nunca se sabe se algum jogador está fingindo ou está machucado de verdade. O “fair play” deve ser uma atitude ética, de moral, para quem respeita as regras do jogo e os adversários, coisa que jogadores e treinadores no Brasil não respeitam.

 

10 – Marketing e publicidade

Foto: Reprodução

Em 1998, a NBA tinha uma regra que obrigava o jogador usar um par de tênis de basquete com 51% de cor branca. Michel Jordan passou a usar um tênis preto e vermelho, que se destacava dos usados pelos outros jogadores que obedeciam o regulamento. A NBA então multou o jogador em 5 mil dólares por cada jogo que ele atuou com aquele tênis. A Nike pagou por ele: 410 mil dólares naquela temporada e no fim daquele ano a marca Nike vendeu mais de 126 milhões daquele tênis, ou seja menos de 0,1% de propaganda do valor que faturou. No ano passado, a marca Jordan registrou 6,6 bilhões de dólares em vendas, e MJ recebeu 1,5 bilhões em royalties.

 

Fim

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