1 – Seleção e Dorival
Como ele preconizou: Endrick ficará no banco porque: “Tem que ir devagar”. Mas se estiver perdendo, Dorival ira apelar para Endrick. Então ele não dúvida e definiu o time para enfrentar a Costa Rica, às 22h, em Los Angeles, na estreia do Brasil na Copa América de 2024. Primeira etapa as seleções estão divididas em quatro grupos de quatro equipes, duas se classificam para a fase do mata-mata nas quartas de final. No grupo dos brasileiros estão: Costa Rica, Paraguai e Colômbia.
2 – Pato o herói
Em São Bernardo do Campo! Foi ele que iniciou a virada do Figueirense, perdia de 1 a 0 para o São Bernardo. Mas na sequência Jefinho fez o segundo e depois João Burse botou os jogadores para defender o resultado. Pato continua sendo o jogador determinante e o melhor do time. O placar final (1 x 2) colocou o Figueirense em quinto, mas Ferroviária, Ypiranga e Tombense, quando a tabela de jogos for alinhada, podem deslocar o Figueira para 7ª posição, na frente do Londrina. O time volta a jogar no dia 3 de julho em Maceió contra o CSA.
3 – Figueirense em São Paulo
O Camilo ainda não salvou o Figueirense.
4 – Criciúma 2 (4) x 1 Botafogo
Este seria o resultado real, mas a ficção do VAR, que para a fita, volta no tempo e corrige o árbitro, anularam dois gols, que bandeirinhas e o “juiz” do jogo, não viram. Mas quando um jogador do Criciúma foi agarrado pela camisa dentro da área, o árbitro não foi chamado. O Arsene Wenger, assessor técnico da FIFA tem razão: na mesma linha do corpo não pode haver impedimento. Porque um “pelin” não serve de referência em um campo de jogo tão grande, mas satisfaz aqueles sentados nas poltronas atrás de desculpas encontram o que a olho nu não se vê. Na minha memória analógica esse jogo teria um resultado de 4 a 1 pró Criciúma…
5 – Anúncio
O Avaí anuncia Wagner Love, 40 anos
O Cruzeiro anuncia Walace, 29 anos, cria do Avaí.
6 – A ilusão
No dia que o Avaí anunciou o Wagner Love como reforço, lembrei de outros reforços que fazem parte da história do futebol de Santa Catarina: Douglas, Jorginho, Cortes, Guerrero, Jadson, Louco Abreu, Carlos Alberto que alimentaram a ilusão quando foram anunciados e que se transformam em desilusão…
7 – Quando perder
Gilmar dal Pozzo não terá a frase: “Vamos contratar! Por que o campeonato é longo”. Frases que servem para compensar a desilusão da derrota, no jogo político, para calar o protesto dos torcedores. Quando o Avaí perder ou sair da zona de promoção, o que será que Gilmar dal Pozzo dirá como alento?
8 – Os últimos
O Grêmio perdeu de 1 a 0 para o internacional; e o Corinthians de 4 a1 para o Bahia; o Fluminense de 1 a 0 para o Flamengo e no Vasco baixou o Santo do Santana e venceu São Paulo por 4 a 1.
Na Série B a Chapecoense perdeu de 2 a 1 para o Paissandu e o Brusque empatou em 1 a 1 com o Ituano. O Avaí joga amanhã em Belo Horizonte, às 19h contra o América MG disputando a liderança da competição.
9 – Goleira, trave ou gol
São construída com dois postes e um travessão. Quem diz – na primeira trave, para não usar a palavra pau (poste), está falando errado.
10 – Cristiano Ronaldo
Quando ele era jovem, com menos de 40 anos e como nunca tu vistes. Olhe!
11 – Campeonato longo
O brasileiro da Série A e da Série B, há mais de 15 anos, são disputados em oito meses e os treinadores vivem dizendo que é um campeonato longo. Eles preferem campeonatos, como os estaduais, que duram três meses, uma herança da cultura da ansiedade, de querer que tudo acabe rapidamente, sem darem tempo ao tempo.
12 – Lauro Burigo e o Pinga
Yan Couto, lateral da seleção dizendo o que: “A forma de jogar de um lateral está mudando muito hoje em dia, que é uma das funções mais difíceis de se exercer no futebol. E descreve que na parte tática, às vezes você ataca por dentro e defende como um meia, como um volante.”
Que coisa velha, o Lauro Burigo usava o lateral Pinga do Figueirense e jogar assim nos anos 70; Guardiola a Lahm no Bayer, Walker no City e Jürgen Klopp fazia Alexander-Arnold atacar por dentro e defender como volante.
13 – Jürgen Klopp – que é ser treinador
“Você conclui seu aprendizado, se forma, passa para o próximo estágio, faz mais um exame, desenvolve-se, passo a passo, até se tornar treinador, e por mérito do que você e capaz de fazer à beira do campo, não pelo que fez dentro dele”.
Quer saber mais? Leia o livro – Klopp – O técnico heavy metal que transformou o Borussia Dortmund e Liverpool FC – e está mudando o panorama do futebol na Europa. De Raphael Honingstein, Editoria Grande Aerea – tradução de Camilo Adorno, São Paulo, 2017.