Numa parceria com a Futura Inteligência, a empresa 100% Cidades fez uma pesquisa de intenção de voto em Florianópolis para verificar em quem, nesse momento, o eleitor da Capital votaria no 1º turno das eleições de 2024.
Os números foram apurados via telefone assistida por computador entre os dias 12 e 22 de abril, onde foram ouvidas 1 mil pessoas. A margem de erro é de 3% para mais ou para menos e tem 95% de confiabilidade. O registro no T.S.E. é o SC-03329/2024.
De acordo com os números apurados, o prefeito Topázio Silveira Neto (PSD) aparece na frente com uma boa margem, podendo até se reeleger já no primeiro turno da eleição.
Foram apresentados três cenários distintos, onde no segundo o nome do ex-prefeito Dário Berger (PSDB) não é listado.
No primeiro, Topázio Neto (PSD) aparece com 44,7%; em segundo vem o deputado estadual Marquito (Psol) com 13,5% e em terceiro aparece o ex-prefeito Dário Berger com 11,7%. Os demais pré-candidatos listados não ultrapassaram os 6% da intenção de voto.
Na segunda opção de escolha, Topázio Neto também aparece em primeiro com 43,7%, seguido por Marquito com 12,2%; Pedrão Silvestre (PP) com 8,4% ficou em terceiro e Carla Ayres (PT) ficou na quarta posição com 6,4%.
Já no terceiro, Topázio ficou 44%, Marquito com 15,7%, Dário Berger com 14,1% e Pedrão Silvestre aparece na quarta colocação com 7,4%.
Num eventual segundo turno, o atual prefeito Topázio Silveira Neto venceria qualquer um dos adversários com uma porcentagem igual ou superior a 60% dos votos válidos. Um ponto a ser destacado é que somente o deputado estadual Marquito conseguiu chegar na marca de 20% se disputasse o segundo turno contra o candidato do PSD da Capital.
A pesquisa mostra que o eleitor florianopolitano ainda não se empolgou com nenhuma proposta dos demais pré-candidatos e está aprovando com larga margem a administração do prefeito Topázio Neto.
Outro ponto a ser colocado é que, com uma eleição com muitos candidatos, favorece amplamente o atual prefeito. Mesmo não sendo um bolsonarista de carteirinha, Topázio deve concentrar o voto da direita justamente para evitar que a esquerda, que vem dividida, tenha qualquer chance de vitória.
