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Quatro nomes fora da Assembleia Legislativa em 2023 por motivos distintos

Dos 40 deputados eleitos em 2022 para a Assembleia Legislativa, 16 deles conquistaram seu primeiro mandato para o Legislativo catarinense. Os outros 24 foram reeleitos para mais um mandato.

Dos 16 novatos, Carlos Humberto (PL) e Pepê Collaço (PP) já exerceram mandato como suplentes na Alesc. Carlos Humberto assumiu a vaga de titular por 60 dias em 2020 e Pepê Colaço esteve na Assembleia, também por 60, em 2022.

Os outros 14 estarão pela primeira vez no Parlamento, sendo que quatro deles nunca tiveram outro cargo eletivo, ou seja, estarão pela primeira vez no exercício de um mandato. É o caso de Mario Motta (PSD), Egídio Ferrari (PTB), Matheus Cadorin (Novo) e Sérgio Guimarães (União).

Mas quatro deputados estaduais eleitos em 2018 não voltarão na próxima legislatura por motivos distintos. A deputada Marlene Fengler (PSD) tentou uma vaga para a Câmara Federal na eleição passada, mas acabou não se elegendo.

Já os deputados Moacir Sopelsa (MDB) e Milton Hobus (PSD) decidiram se aposentar de cargos eletivos e não disputaram a eleição em 2022. Sopelsa quer ficar mais perto da família a partir de 2023 e Hobus voltará para a iniciativa privada, aonde retorna para a direção da sua empresa em Rio do Sul.

O deputado Ismael dos Santos (PSD) também decidiu mudar de casa em 2022 e disputou uma cadeira na Câmara dos Deputados, conseguindo se eleger com 110.531 votos.

MAIS PARTIDOS A PARTIR DE 2023

Treze partidos conquistaram vaga para a Assembleia em 2023. Este número é recorde na história do Parlamento estadual, e supera a marca anterior, que era de 12, registrada nas eleições de 2018.

O PL terá a maior bancada, com 11 cadeiras. É a primeira vez na história da Alesc que o PL elege o maior número de deputados, posição que, desde 1982, foi ocupada apenas por MDB e PP.

O MDB elegeu o segundo maior número de deputados: seis, ao todo. O PT conquistou quatro vagas e terá a terceira maior bancada.

Psol e Novo elegeram, pela primeira vez, deputados para a Alesc. Os dois partidos já tiveram parlamentares na Casa, mas eles foram eleitos por outros partidos e, já no exercício do mandato, migraram para Psol e Novo.

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