Demitidos por algoritmo. Uma empresa de ‘software’ de Los Angeles nos Estados Unidos demitiu pelo menos 150 funcionários, dos 450 funcionários que tinha no total, seguindo apenas a recomendação de um algoritmo de eficiência no trabalho que os considerou “improdutivos” e “pouco comprometidos” com os objetivos da empresa, ou seja, os funcionários foram demitidos por um algoritmo. O fato inusitado é apenas o prenúncio de uma era em que a inteligência artificial assume cada vez mais as funções humanas. Mas como conciliar o avanço tecnológico e o fator humano no trabalho? As pessoas são o recurso mais valioso de uma organização, porém a objetificação do ser humano e de alguns processos, como este da demissão por inteligência artificial, pode causar danos ao mundo do trabalho antecipando a substituição atribuída antes a pessoas por máquinas inteligentes, porém desprovidas de sentimentos transformando o ser humano em apenas um número dispensável. Lembrando que os demitidos vão embora, porém aqueles que ficam nunca mais serão os mesmos.
Em defesa da Celesc pública e da reestatização da Eletrobras!
Durante o 2º Encontro de Lideranças Municipalistas Catarinenses em Brasília, a Intersul – Intersindical dos Eletricitários do Sul do Brasil e a INTERCEL | Intersindical