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O telejornalismo faz de conta

Foto: Reprodução/Freepik

Uma das profissões mais facilitadas neste momento do telejornalismo é a chefia de reportagem. Não em todas as redações, é verdade, pode ser que o leitor identifique certos procedimentos conforme o canal que habitualmente vê.

E quais são eles? Mandar coitados dos repórteres cobrirem convenções, seminários e promoções. Aquelas que o marketing vende patrocínio indireto, colocando no plano – ou verbalizando – que a equipe de jornalistas vai estar presente.

São vários eventos por semana, em todo o Estado. Alguns sem o menor interesse do publico. Aliás, seminários e concessões interessam aos participantes e olhe lá!

Além de garantir patrocínios, a “reportagem” serve para preencher os espaços dos noticiosos. Por isso, às vezes o repórter tem que entrar mais de uma vez do mesmo evento muito provavelmente ouvindo alguém da organização.

 

Oficial

Só é pior do que isso mandar a reportagem para um evento da própria empresa ou de caráter oficialesco – quando é obrigado a ouvir a autoridade.

Os repórteres detestam essa “pauta”, mas não dizem para não perderem o emprego.

E cada vez mais são pautados para cobrir eventos oficiais com entrevistado direcionado. A autoridade gosta, o comercial gosta, a direção aplaude e o público está olhando o celular durante a reportagem.

É o telejornalismo faz de conta.

 

Reportagem para valer

Foto: Reprodução/TV Globo

Cada vez mais difícil , devido a grande concorrência entre a mídia e a internet, o furo de reportagem ainda existe.

E quem deu foi a repórter da TV Globo, Gioconda Brasil, que divulgou com exclusividade o que teriam sido os últimos momentos no cockpit do avião da Voepass que caiu em Vinhedo, São Paulo.

Segundo ela, o copiloto perguntou o que estaria acontecendo e falou para o comandante dar potência na aeronave.

Quase 1 minuto depois ouviram-se gritos na cabine e o estrondo no chão.

A Agência Nacional de Avião Civil, a quem cabe investigar os fatos, desmentiu as informações e disse que só em 30 dias terá resultado preliminar do que foi possível obter dos gravadores do ATR 72.

Nessa data será validado – ou não – o furo da repórter

 

Sílvio

Foto: Divulgação/SBT

Jamais um apresentador de televisão foi tão homenageado do que Sílvio Santos. Ele teve generosos e merecidos espaços em todas as TV, abertas e fechada, e em milhares de posts na internet.

No vídeo a seguir, está o encerramento dos quatro principais telejornais homenageando o criador do SBT.

 

Os colunistas são responsáveis por seu conteúdo e o texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal Making of.

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