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Campanha eleitoral não empolga no início

Foto: Reprodução/Freepik

Como sempre o interesse pela campanha eleitoral começa mínimo, os analistas atuam com a devida cautela porque faltam elementos de avaliação: sem uma pesquisa eleitoral de instituto de reconhecida competência é voo cego.

Neste momento são sentimentos que norteiam as avaliações nos principais municípios. Por isso, candidatos de menor expressão acabam sendo colocados em posição de igualdade com aqueles que podem vencer o pleito.

Coube a NSC dar a largada nos debates, há uma semana, e um programa cujo conteúdo esteve longe de empolgar.

Serviu para os candidatos em Florianópolis testarem suas táticas, atirando quase todos contra o candidato à reeleição, Topázio Neto.

O Grupo ND promete para os próximos dias ao meio-dia e trinta entrevistas com os candidatos de vários municípios. Faz parte da obrigação editorial promover esse tipo de conteúdo, mas o interesse do público por enquanto é bem baixo.

Nesse vácuo inicial, destaca-se no noticiário a eleição de São Paulo que domina as TVs a cabo e os portais, diante do surgimento da candidatura improvável do ex-coach Pablo Marçal. São todos contra ele e uma verdadeira guerra de versões para que ele se intimide na internet, onde domina o meio com um batalhão de seguidores.

O horário eleitoral gratuito no rádio e na TV começa no próximo dia 30, quando as campanhas colocam as primeiras ideias no ar, que serão moduladas quando saírem as pesquisas eleitorais – às vezes questionadas, mas de enorme valor editorial.

 

Americana

Fotos: Reprodução/Instagram

A Globo prepara um trenzinho jornalístico para cobrir a eleição norte-americana em novembro, comandado pelo diretor Ricardo Villela. Além dos 12 profissionais que já trabalham nos Estados Unidos, seguirão William Bonner, Renata LoPrete e Andrea Sadi, totalizando vinte jornalistas.

Para colocar toda equipe no ar, será montado um estúdio panorâmico em Nova York, semelhante do que ao que costuma fazer em eventos especiais. As informações foram divulgadas primeiro por Ricardo Vaquer.

 

Poder

O empresário Carlos Sanchez esteve à frente de dois fatos significativos da semana passada: aqui em Florianópolis, ele reuniu alguns funcionários da NSC e a diretoria da Globo para comemorar os 45 anos da empresa (na verdade, 8 anos da NSC somados a 37 anos da RBS).

Em Hortolândia, sede da sua poderosa farmacêutica EMS, inaugurou fábrica, com a presença do presidente Lula da Silva, que criou um dos grandes embates dos últimos das ao criticar a demora da ANVISA em liberar licenças, em discurso em que olhava diretamente para o empresário.

Nesse ponto, ao criticar a Anvisa, Lula se iguala a seu antecessor na presidência. Foi rebatido em nota oficial pelo presidente da agência dizendo que enviou 28 ofícios ao governo pedindo reposição de funcionários e não foi atendido.

 

Ausência

No almoço de aniversário da NSC, dois âncoras não foram convidados e pelo menos um deles ficou bem chateado. Até porque o rapaz tem uma ampla exposição editorial.

 

No ponto

Foto: Reprodução/YouTube

A crônica esportiva da capital teve um papel relevante ao identificar e avaliar os problemas que levaram a desclassificação do Figueirense. Não só ontem na derrota para o Volta Redonda, mas ao longo do campeonato.

Uma coisa era a expectativa da torcida e da crônica em ver o time sair do atoleiro da série C, outra a intenção dos dirigentes que só pensaram nas questões econômicas. As duas coisas nunca foram coincidentes.

 

Jogo

Foto: Reprodução/X @joaovictorp2000

NSC marcou um tento ontem ao transmitir Criciúma e Grêmio para todo o Estado. Com o serviço era da Globo, ao identificar a cabeça de rede em áudio o narrador local elevou a avaliação sobre qualidade, que ele não conseguiu atender.

Os colunistas são responsáveis por seu conteúdo e o texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal Making of.

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