O assalto e tiroteio que mobilizou a capital catarinense ao meio-dia de hoje, 2, mostrou quem é quem no jornalismo de TV: a ND TV ofereceu um ampla cobertura ao vivo dos fatos e dominou o assunto. Na origem do incidente, no centro da cidade, onde uma loja de celulares foi assaltada, estava o repórter Arlis Amaro. Ele cobriu o atendimento as quatro vítimas atropeladas por bandidos em fuga depois do roubo.
Na avenida Beira-Mar Norte, onde os bandidos em fuga foram interceptados pela polícia, trabalhou o repórter Alexandre Mendonça. Ele mostrou a operação da polícia, do pouso do helicóptero no asfalto, até a chegada do pessoal da perícia para avaliar os fatos e recolher o corpo do assaltante morto. Um outro bandido foi preso no local.
No estúdio da ND, o âncora Raphael Polito teve muita habilidade para interagir com os dois repórteres. E para completar o excelente trabalho, ainda teve o repórter Osvaldo Sagaz, também ao vivo, mostrando os paramédicos chegando para o atendimento da uma criança atingida por uma trave de futebol em escola de Canasvieiras.
A NSC tentou se mobilizar para acompanhar o roubo e tiroteio, mas se atrasou para cobrir os atropelamentos no centro e do desenlace na Beira-Mar, onde sua repórter hesitante não conseguiu contextualizar os incidentes. E enquanto eles se desenrolavam, falava do estúdio sobre política e apresentava uma reportagem sobre eleições que poderia ficar para outra data.
O SCC/SBT e a Band fizeram cobertura primária e insuficiente,
Esse meio-dia agitado em Florianópolis mostrou que Jornalismo se faz nas ruas e não com repórteres no pátio das emissoras. Nos momentos dramáticos vividos hoje é preciso fazer jus a slogans e entregar ao público um serviço de maior qualidade.
Parte do trabalho da ND pode ser visto no vídeo compartilhado abaixo:
