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Floripa, um réveillon para esquecer

A capital catarinense jogou por terra na noite passada a imagem que construiu durante anos como uma das festas de réveillons mais bonitas do Brasil.

Em muitas ocasiões, a transmissão de TV da festa na Beira Mar Norte foi apoio para a cobertura nacional da Globo, chegando a dividir a exposição nacional junto com a festa no Rio.

Um valor inestimável desperdiçado numa suposta festa de drones, que mal eram vistos na extensão da avenida.

Assim como a pirotecnia na ponte Hercílio Luz foi vista apenas por uma parcela na multidão. Salvou em parte o espetáculo os fogos disparados do terraço do hotel Majestic.

 

Quem aconselhou?

Fica a pergunta: quem aconselhou o prefeito Topázio Neto a desmobilizar os fogos de artifício, sob a controversa tese que iria prejudicar os ouvidos de pets e molestar autistas? Onde estavam os responsáveis pelo turismo na ilha que não se deram conta que haveria uma reversão de expectativa, e que o show sempre interessou bem menos do que o foguetório ?

E escreve aqui quem tinha dois pets em casa e um neto especial, que desceu até a Beira Mar junto com a família sem nenhum problema.

Constatado o erro – ou ainda não se deram conta? – é preciso repensar o réveillon do ano que vem e tratar de recuperar a imagem perdida ontem, enquanto Balneário Camboriú brilhava na virada do ano, a multidão em Floripa ia para casa calada e frustrada.

Os colunistas são responsáveis por seu conteúdo e o texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal Making of.

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