George Washington de Oliveira Sousa, bolsonarista responsável por planejar explodir um caminhão, em Brasília, no último sábado, 24, foi autuado em flagrante por terrorismo. A pena para o crime varia de 12 a 30 anos de reclusão.
Em depoimento aos policiais, o homem disse que o ato foi planejado por integrantes de atos em favor do presidente Jair Bolsonaro (PL), que ocorrem no quartel-general do Exército, em Brasília.
Afirmou ainda que a instalação da bomba tinha o objetivo de “dar início ao caos” e que pretendia alcançar a decretação de estado de sítio no país – quando há restrição de direitos e à atuação de Legislativo e Judiciário.
À polícia, George Washington disse que mora em Xinguá, interior do Pará, e que foi a Brasília em 12 de novembro, para participar dos atos no quartel-general do Exército. Ele disse ter investido R$ 160 mil em armas como pistolas, revólveres, fuzis, carabinas e munições. No apartamento em que estava hospedado, a polícia encontrou um arsenal.
A Polícia Civil apura quem são os outros participantes do crime, e diz que já identificou pelo menos um deles. Com informações do G1.