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Polos regionais da ACATE alinham estratégias em SC

Foto Divulgação

Os 10 polos regionais ACATE (Associação Catarinense de Tecnologia) já deram início ao planejamento estratégico de 2023. Os diretores definiram possíveis parcerias entre empresas de tecnologia e inovação e estabeleceram alinhamentos, metas e planejamentos para este ano.

Os polos regionais atuam em parceria com entidades do setor de tecnologia e marcam presença no Vale do Itajaí, na Grande Florianópolis, no Oeste, na Serra, no Norte e no Sul de Santa Catarina. De acordo com ACATE, cada região tem suas particularidades e diferentes formas de atuação. Em comum, os polos trabalham para gerar novos negócios e empregos.

O vice-presidente de Integração da ACATE Felipe Mandawalli reforça o papel importante da atuação regional em Santa Catarina, que tem a maior densidade de empresas de tecnologia por habitantes do Brasil. São aproximadamente 18 mil negócios digitais, que contabilizam uma empresa para cada 400 habitantes do estado.

“O fato é que estas empresas e startups estão espalhadas por todas as regiões, fazendo de Santa Catarina um grande ecossistema de inovação. A ACATE iniciou esse movimento de estadualização em 2020 e, em menos de 3 anos, os Polos de Inovação já  representam um terço das empresas associadas na ACATE. E o fato é que a maior parte das empresas de tecnologias catarinenses não estão em Florianópolis, mas sim, espalhadas por todo o estado. Os polos exercem um papel fundamental para o amadurecimento dessa economia digital, para fortalecer as empresas sediadas em cidades menores, gerando conexões e levando os benefícios da ACATE para o maior número de empresas em Santa Catarina”, afirma Mandawalli.

Segundo ele, os polos da ACATE estão “muito preparados e a expectativa para 2023 é alcançar o maior número possível de startups e empresas de tecnologias consolidadas, para fortalecer ainda mais o nosso ecossistema”.

Em encontro presencial com os líderes, no dia 8 de fevereiro, o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de Santa Catarina, Marcelo Fett, reforçou a priorização do ecossistema e disse que os polos de inovação podem ser parceiros diretos do governo.

“Nós entendemos que dentro da criação de uma nova política pública de fomento à ciência, tecnologia e inovação, agregar valor e outras atribuições aos centros e polos de inovação é algo essencial. Por isso, é vital rever a governança dos ambientes de inovação, definir quais serão as prioridades da união Estado e Polos de Inovação e, de posse disso, fomentar ainda mais esses ambientes”.

Polos Regionais ACATE

Quem são os diretores dos 10 polos de inovação:

  • Gerson Schmitt – Diretor do Polo – Florianópolis

  • João dos Santos – Diretor do Polo ACII/NuTi – Itajaí

  • Sandro Alencar – Diretor do Polo ACIRS/NIAVI – Rio do Sul

  • Vanderlei Alves –  Diretor do Polo ACIT – Tubarão

  • Cesar Griebeler – Diretor do Polo BLUSOFT – Blumenau

  • Vanderlei Albino – Diretor do Polo CITI – Brusque

  • Fabiano Dell´Agnolo – Diretor do Polo SOFTVILLE – Joinville

  • Jhony Pereira – Diretor do Polo ACIC/NBT – Criciúma

  • Claiton Camargo – Diretor Executivo do Polo ORION – Lages

  • Viviane Negri e Elias Ricardo Tasca – Diretora Executiva do Polo DEATEC e Diretor Adjunto de Marketing do DEATEC – Chapecó

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